Expresso: PSD quer anular nomeações de chefias do Urbanismo

15-02-2008
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O PSD vai propôr amanhã, quarta-feira, na sessão da Câmara Municipal de Lisboa (CML), a nulidade da nomeação de seis quadros superiores para a área de Urbanismo. Em causa estão dois directores de departamento e quatro chefes de divisão. "Tais nomeações foram feitas para cargos que não encontram correspondência nas denominações específicas dos departamentos e divisões" consagrados na orgânica dos serviços da CML - lê-se na proposta subscrita, entre outros, por Fernando Negrão.

Traduzindo por miúdos, na óptica do PSD, falta uma reorganização de serviços para tornar possíveis as nomeações já levadas à prática. Algo que só poderá acontecer após deliberação da Assembleia Municipal, sob proposta da Câmara Municipal. E nenhuma destas aprovações foi ainda dada.

No terreno, António Costa já encetou outros passos. No início do mês, o Presidente da Câmara convocou para o cinema S. Jorge as chefias e os técnicos dos serviços de Reabilitação Urbana, Gestão Urbanística e Planeamento Urbano. No encontro, Costa apresentou as suas ideias sobre a reestruturação dos serviços.

O Urbanismo é o sector mais conturbado na Câmara de Lisboa, nos últimos tempos. As polémicas sobre muitos processos estiveram na origem da queda da anterior maioria. A sindicância aos serviços, divulgada no início do ano, traçou um quadro cheio de aparentes irregularidades e até ilegalidades.

O assunto estará amanhã na ordem do dia por outra circunstância. A CML vai debater a instauração de uma auditoria interna a cerca de sete dezenas de procedimentos urbanísticos (além dos que estão a ser investigados na sequência da sindicância).

Na lista estão muitas das obras mais discutidas na capital, desde os mandatos de João Soares. Corte Inglés, Twin Towers, Edifício Saldanha Residence, Torres do Colombo, Edifícios Euroamer, Aquaparque ou a permuta entre a Feira Popular e o Parque Mayer são alguns dos processos.

O PSD vai propôr amanhã, quarta-feira, na sessão da Câmara Municipal de Lisboa (CML), a nulidade da nomeação de seis quadros superiores para a área de Urbanismo. Em causa estão dois directores de departamento e quatro chefes de divisão. "Tais nomeações foram feitas para cargos que não encontram correspondência nas denominações específicas dos departamentos e divisões" consagrados na orgânica dos serviços da CML - lê-se na proposta subscrita, entre outros, por Fernando Negrão.

Traduzindo por miúdos, na óptica do PSD, falta uma reorganização de serviços para tornar possíveis as nomeações já levadas à prática. Algo que só poderá acontecer após deliberação da Assembleia Municipal, sob proposta da Câmara Municipal. E nenhuma destas aprovações foi ainda dada.

No terreno, António Costa já encetou outros passos. No início do mês, o Presidente da Câmara convocou para o cinema S. Jorge as chefias e os técnicos dos serviços de Reabilitação Urbana, Gestão Urbanística e Planeamento Urbano. No encontro, Costa apresentou as suas ideias sobre a reestruturação dos serviços.

O Urbanismo é o sector mais conturbado na Câmara de Lisboa, nos últimos tempos. As polémicas sobre muitos processos estiveram na origem da queda da anterior maioria. A sindicância aos serviços, divulgada no início do ano, traçou um quadro cheio de aparentes irregularidades e até ilegalidades.

O assunto estará amanhã na ordem do dia por outra circunstância. A CML vai debater a instauração de uma auditoria interna a cerca de sete dezenas de procedimentos urbanísticos (além dos que estão a ser investigados na sequência da sindicância).

Na lista estão muitas das obras mais discutidas na capital, desde os mandatos de João Soares. Corte Inglés, Twin Towers, Edifício Saldanha Residence, Torres do Colombo, Edifícios Euroamer, Aquaparque ou a permuta entre a Feira Popular e o Parque Mayer são alguns dos processos.

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