Não acreditem em tudo o que vos ensinam...: Incoerências

16-06-2005
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Domingo, Maio 29, 2005

Incoerências

Ao mesmo tempo que o governo de José Socrates pede mais paciência aos Portugueses para aguentarem a austeridade durante mais tempo, distribui indeminizações milionárias para satisfazer caprichos partidários.

Nuno Cardoso que era para ser o candidato à cãmara do Porto pelo PS, foi nomeado para a administração das Águas de Portugal, dando azo a meio milhão de euros de indeminizações. 5oo mil € é o preço a pagar pelos dois anos de contrato que os quatro administradores tinham pela frente antes de serem afastados, não por cumprirem mal as suas funções, mas para poder dar uma "compensação" a um companheiro de partido.

São situações como esta que aumentam a descridibilidade dos politicos Portugueses perante os olhos da população. Desconfiança que cresce todos os dias e que depois se vê reflectida nas taxas de abstenção sempre que ha eleições.

Sentimento de impotência perante o clientelismo burguês instalado, que pede sacrificios sempre aos mesmos, para que se possa continuar a dar beneces aos amigos.

Bruno Mendes

Leon-trotsky.blogspot.com

Domingo, Maio 29, 2005

Incoerências

Ao mesmo tempo que o governo de José Socrates pede mais paciência aos Portugueses para aguentarem a austeridade durante mais tempo, distribui indeminizações milionárias para satisfazer caprichos partidários.

Nuno Cardoso que era para ser o candidato à cãmara do Porto pelo PS, foi nomeado para a administração das Águas de Portugal, dando azo a meio milhão de euros de indeminizações. 5oo mil € é o preço a pagar pelos dois anos de contrato que os quatro administradores tinham pela frente antes de serem afastados, não por cumprirem mal as suas funções, mas para poder dar uma "compensação" a um companheiro de partido.

São situações como esta que aumentam a descridibilidade dos politicos Portugueses perante os olhos da população. Desconfiança que cresce todos os dias e que depois se vê reflectida nas taxas de abstenção sempre que ha eleições.

Sentimento de impotência perante o clientelismo burguês instalado, que pede sacrificios sempre aos mesmos, para que se possa continuar a dar beneces aos amigos.

Bruno Mendes

Leon-trotsky.blogspot.com

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