Rabiscos e Garatujas: Eu, o Zé... e Grieg

24-05-2009
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As peças a quatro mãos marcam as melhores memórias do meu repertório de jovem pianista. Tinha eu uns vinte anos, o Zé Manel mais vinte em cima. Mas sentados lado a lado no piano parecíamos dois garotos. Era um gozo enorme e não nos cansávamos com as Danças Norueguesas de Grieg . Ele a segurar o tempo, eu mortinha por acelerar ad infinitum. Depois trocávamos... e ele, mais ligeiro, vingava-se com um sorriso trocista nos lábios.São quatro; deixo-vos a segunda, a que apresentámos num concerto no Museu das Janelas Verdes promovido pela Juventude Musical Portuguesa.Edvard Grieg. Danças Norueguesas (op. 35) II. Allegretto tranquillo e grazioso; Allegro por Trygve Trædal e Tellef Juva


As peças a quatro mãos marcam as melhores memórias do meu repertório de jovem pianista. Tinha eu uns vinte anos, o Zé Manel mais vinte em cima. Mas sentados lado a lado no piano parecíamos dois garotos. Era um gozo enorme e não nos cansávamos com as Danças Norueguesas de Grieg . Ele a segurar o tempo, eu mortinha por acelerar ad infinitum. Depois trocávamos... e ele, mais ligeiro, vingava-se com um sorriso trocista nos lábios.São quatro; deixo-vos a segunda, a que apresentámos num concerto no Museu das Janelas Verdes promovido pela Juventude Musical Portuguesa.Edvard Grieg. Danças Norueguesas (op. 35) II. Allegretto tranquillo e grazioso; Allegro por Trygve Trædal e Tellef Juva

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