.(...)Em breve se esqueceu de esquecer O que devia esquecer Então como se tinha Esquecido de esquecer De tudo se recordava(...)Esquecia-se de esquecer de esquecer O que tinha de esquecer E como se esquecia De se esquecer de esquecer Nunca se lembrava de nada (...) Esqueceu-se de se esquecer de esquecer De esquecer que devia esquecer O que se esquecia de esquecer de esquecer Que acabava de recordar(...) .(Extractos do poema 'Má memória', de Boris Vian - "Canções e Poemas" - Tradução de Irene Freire Nunes / Fernando Cabral Martins).('Eclipse da memória', pintura a óleo de Luis Duro)
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.(...)Em breve se esqueceu de esquecer O que devia esquecer Então como se tinha Esquecido de esquecer De tudo se recordava(...)Esquecia-se de esquecer de esquecer O que tinha de esquecer E como se esquecia De se esquecer de esquecer Nunca se lembrava de nada (...) Esqueceu-se de se esquecer de esquecer De esquecer que devia esquecer O que se esquecia de esquecer de esquecer Que acabava de recordar(...) .(Extractos do poema 'Má memória', de Boris Vian - "Canções e Poemas" - Tradução de Irene Freire Nunes / Fernando Cabral Martins).('Eclipse da memória', pintura a óleo de Luis Duro)