CART.3514 "panteras negras": Amizades Que o Tempo Não Destrói

24-07-2009
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De Alexandra e Vânia Abreu (filhas de Zé Abreu):Palavras amigas.Foi sempre com alegria, saudade e algum secreto orgulho que o meu pai, nos habituou a ouvir, as suas, as vossas, "histórias", em terras de Angola. Muitos chamaram-lhe guerra, mas o meu pai dizia apenas: "Quando eu estive em Angola..." Nomeava-os a todos em cada fotografia do seu álbum de recordações. Ao falar em todos vós, dirigia-vos uma grande amizade, sempre muito emocionada. Era com grande felicidade que vinha aos convívios realizados, na ânsia de encontrar (reencontrar) sempre mais alguns dos seus camaradas. As lágrimas inundavam-lhe a face cada vez que os via e ouvia pelo telefone, e acredito que hoje também onde quer que esteja. Obrigado por gostarem tanto dele, como ele vos adorava a todos, permanecendo assim inesquecível na memória de todos os que com ele privaram. Sei que se tivesse tido oportunidade de se despedir de vocês o faria, simplesmente:"Até amanhã CAMARADAS"


De Alexandra e Vânia Abreu (filhas de Zé Abreu):Palavras amigas.Foi sempre com alegria, saudade e algum secreto orgulho que o meu pai, nos habituou a ouvir, as suas, as vossas, "histórias", em terras de Angola. Muitos chamaram-lhe guerra, mas o meu pai dizia apenas: "Quando eu estive em Angola..." Nomeava-os a todos em cada fotografia do seu álbum de recordações. Ao falar em todos vós, dirigia-vos uma grande amizade, sempre muito emocionada. Era com grande felicidade que vinha aos convívios realizados, na ânsia de encontrar (reencontrar) sempre mais alguns dos seus camaradas. As lágrimas inundavam-lhe a face cada vez que os via e ouvia pelo telefone, e acredito que hoje também onde quer que esteja. Obrigado por gostarem tanto dele, como ele vos adorava a todos, permanecendo assim inesquecível na memória de todos os que com ele privaram. Sei que se tivesse tido oportunidade de se despedir de vocês o faria, simplesmente:"Até amanhã CAMARADAS"

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