Fernando Cabral, actual Deputado do PS na Assembleia da Republica e anterior Presidente da Federação do PS da Guarda, diz de sua justiça num artigo publicado no Jornal Nova Guarda sobre o processo de elaboração da lista do Partido Socialista. Sob o titulo “Embrulhadas e… falsidades”, Cabral dá a conhecer um conjunto de factos que em nada abonam a favor dos protagonistas. Senão leia-se:(…) “Há um conjunto de falsidades e de meias verdades que têm que ser desvendadas.Quando foi discutida e votada a primeira versão da lista de candidatos foi dito que a mesma estava “negociada” com o secretário-geral, de que tudo estava tratado e por isso era “uma lista fechada”.Ora bem, a entrada de Francisco Assis para cabeça de lista revela uma de duas coisas: ou estava tudo tratado como foi dito e posteriormente face a várias reacções houve necessidade de introduzir um elemento com curriculum político, o que representa uma derrota política dos actuais dirigentes do PS Guarda, da qual deveriam ocorrer consequências políticas; ou então, não estava nada acertado e o presidente da federação iludiu descaradamente os membros da Comissão Política Distrital (CPD), o que é grave e que deveria ter igualmente consequências políticas.Um outro facto que necessita de ser aclarado é o que se relaciona com a saída do elemento aprovado em CPD e com suas declarações sobre esse mesmo facto. Diz o mesmo que “abdicou do lugar de deputado para que a Concelhia da Guarda mantivesse o terceiro elemento da lista”.Esta suposta atitude altruísta é uma falsidade e uma hipocrisia que procura enganar os militantes do PS e os eleitores deste distrito.(…)http://www.novaguarda.pt/noticia.asp?idEdicao=192&id=12964&idSeccao=2663&Action=noticia
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Fernando Cabral, actual Deputado do PS na Assembleia da Republica e anterior Presidente da Federação do PS da Guarda, diz de sua justiça num artigo publicado no Jornal Nova Guarda sobre o processo de elaboração da lista do Partido Socialista. Sob o titulo “Embrulhadas e… falsidades”, Cabral dá a conhecer um conjunto de factos que em nada abonam a favor dos protagonistas. Senão leia-se:(…) “Há um conjunto de falsidades e de meias verdades que têm que ser desvendadas.Quando foi discutida e votada a primeira versão da lista de candidatos foi dito que a mesma estava “negociada” com o secretário-geral, de que tudo estava tratado e por isso era “uma lista fechada”.Ora bem, a entrada de Francisco Assis para cabeça de lista revela uma de duas coisas: ou estava tudo tratado como foi dito e posteriormente face a várias reacções houve necessidade de introduzir um elemento com curriculum político, o que representa uma derrota política dos actuais dirigentes do PS Guarda, da qual deveriam ocorrer consequências políticas; ou então, não estava nada acertado e o presidente da federação iludiu descaradamente os membros da Comissão Política Distrital (CPD), o que é grave e que deveria ter igualmente consequências políticas.Um outro facto que necessita de ser aclarado é o que se relaciona com a saída do elemento aprovado em CPD e com suas declarações sobre esse mesmo facto. Diz o mesmo que “abdicou do lugar de deputado para que a Concelhia da Guarda mantivesse o terceiro elemento da lista”.Esta suposta atitude altruísta é uma falsidade e uma hipocrisia que procura enganar os militantes do PS e os eleitores deste distrito.(…)http://www.novaguarda.pt/noticia.asp?idEdicao=192&id=12964&idSeccao=2663&Action=noticia