Poiares on Line: PENACOVA

24-05-2009
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Dois deputados requereram à ministra da Cultura informação sobre o processo de recuperação do órgão do Mosteiro de Lorvão, que, há cerca de 15 anos se arrasta.No requerimento, os deputados Fernando Antunes e Emídio Guerreiro lembram que, em 1991, o IPPAR deu início ao processo através de um ajuste directo. Afinal resultou no desmanchar do órgão e na constatação que faltavam ou era preciso reparar inúmeros tubos do mesmo. Depois, desentendimentos com o organeiro deixaram o órgão com uma parte para cada lado e com grande parte do espólio e do processo organizativo do mesmo na posse daquele. O processo judicial que envolveu as partes (organeiro e IPPAR) terminou no final de 2005, com um acórdão do Supremo Tribunal de Justiça, que se espera ter encerrado o contencioso jurídico.Neste contexto, Fernando Antunes e Emídio Guerreiro perguntam se o IPPAR vai assumir, finalmente, o restauro do órgão, pondo fim a este folhetim triste de quinze anos, e de que modo e quando pensa fazê-lo para um orçamento de restauro previsto em 400.000 euros. Ou seja, se avança, ainda em 2006, através de mecenato, dada a pequena dimensão e a ruralidade do concelho de Penacova. Ou se, objectivamente assume a sua inclusão em PIDDAC de 2007, sendo certo que, pelo exposto, a sua participação nunca deverá ser inferior a 80% dada a carência financeira de parceiros locais como as populações, a Associação Pró-Defesa do Lorvão, a Comissão Fabriqueira da Paróquia ou mesmo a Câmara Municipal de Penacova.

Dois deputados requereram à ministra da Cultura informação sobre o processo de recuperação do órgão do Mosteiro de Lorvão, que, há cerca de 15 anos se arrasta.No requerimento, os deputados Fernando Antunes e Emídio Guerreiro lembram que, em 1991, o IPPAR deu início ao processo através de um ajuste directo. Afinal resultou no desmanchar do órgão e na constatação que faltavam ou era preciso reparar inúmeros tubos do mesmo. Depois, desentendimentos com o organeiro deixaram o órgão com uma parte para cada lado e com grande parte do espólio e do processo organizativo do mesmo na posse daquele. O processo judicial que envolveu as partes (organeiro e IPPAR) terminou no final de 2005, com um acórdão do Supremo Tribunal de Justiça, que se espera ter encerrado o contencioso jurídico.Neste contexto, Fernando Antunes e Emídio Guerreiro perguntam se o IPPAR vai assumir, finalmente, o restauro do órgão, pondo fim a este folhetim triste de quinze anos, e de que modo e quando pensa fazê-lo para um orçamento de restauro previsto em 400.000 euros. Ou seja, se avança, ainda em 2006, através de mecenato, dada a pequena dimensão e a ruralidade do concelho de Penacova. Ou se, objectivamente assume a sua inclusão em PIDDAC de 2007, sendo certo que, pelo exposto, a sua participação nunca deverá ser inferior a 80% dada a carência financeira de parceiros locais como as populações, a Associação Pró-Defesa do Lorvão, a Comissão Fabriqueira da Paróquia ou mesmo a Câmara Municipal de Penacova.

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