VALE A PENA LUTAR !: CUBA VENCERÁ!

27-06-2009
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Fídel Castro tem sido tratado, nos media ocidentais, como um ditador. Sabendo-se que a generalidade dos órgãos de comunicação social é propriedade de capitalistas, tal designação não pode deixar de ser tida como o mais elogioso dos predicados. Porque a verdade é esta: canalhas que toda a vida orientaram as respectivas condutas determinados apenas pela obtenção do lucro máximo; miseráveis que durante décadas deram cobertura aos maiores ditadores da História, que continuam a silenciar - interessados e coniventes - os monstruosos crimes do capitalismo, não possuem legitimidade para se pronunciarem sobre um homem honrado, digno, coerente e corajoso.
A verdade é outra: Fidel Castro demonstrou, com a sua conduta irrepreensível e em conjunto com o povo a que pertence e que nele identifica um herói imortal, que “sobre a dignidade pode construir-se um mundo”. Diferentemente dos canalhas que por esse mundo ostentam o poder mascarados de democratas – sempre governando contra o povo que na tomada de posse juram defender – Fídel e os cubanos que com ele têm lutado, sempre agiram de forma honrada e séria, assumindo frontal e corajosamente a luta contra o maior flagelo da história da Humanidade: o capitalismo.
Não admira, pois, que atraiam os ódios mais diversificados: desde a camarilha mafiosa, de origem cubana, que a partir de Miami e com a complacência criminosa de diversas administrações norte americanas, têm repetidamente desenvolvidos acções terroristas estudadas nas academias dos EUA, até aos escribas que subservientes reproduzem, pelo mundo, a voz do dono, todos se babam de raiva.
O que eles não fazem, contudo, é olhar a realidade, porque lhes dói a verdade. Ditador, Fidel? Vamos a alguns factos:
Antes da revolução cubana, o analfabetismo atingia a esmagadora maioria da população. Em 27 de Abril de 1952, a revista Bohemia publicava uma taxa de mortalidade infantil, em Cuba, de 118 para cada mil nados vivos. Repito, 118! Dados de 23 de Julho de 2006, referem que a mortalidade infantil em Cuba foi de 5,56 para cada mil nados vivos. Mas em Havana, por exemplo, a taxa de mortalidade infantil é de 4,5 para cada mil nascidos vivos.
Antes da revolução, em 1955, a estimativa de vida em Cuba ao nascer, era de 59,6 anos e nos países desenvolvidos cerca de 66,1 anos, quer dizer, 6,5 anos mais. Actualmente, os nascidos em Cuba têm uma esperança de vida de 77 anos. De facto, como referiu recentemente Fidel Castro, “é uma violação muito cruel dos direitos humanos e um imperdoável crime que na Cuba bloqueada, as perspectivas de vida sejam 1,2 anos superiores do que na média dos países desenvolvidos”. Há países em África - países capitalistas assinale-se -, onde actualmente a esperança de vida ao nascer atinge apenas os 38 ou 39 anos.
Cuba possui hoje o maior índice de médicos per capita do mundo, o que permite que o país se desdobre em missões de solidariedade por 77 países, onde se encontram 28600 trabalhadores de saúde, 22000 dos quais médicos. Enquanto a África subsaariana, com quase 700 milhões de habitantes, possui apenas 50 mil médicos, Cuba, com 11,2 milhões possui mais de 70 mil e nas faculdades de medicina cubanas estudam milhares de alunos do Terceiro Mundo, além dos 20 mil cubanos. Tudo isto sem gastarem um único centavo.
O povo cubano é um povo culto e participativo Discute e intervém na vida política e social. Já não é, como referiu Fidel em Julho deste ano, “o povo da era do capitalismo que não podia compreender nada disso. Morriam e não sabiam ler nem escrever, não existia a televisão, ninguém informava; hoje em muitos países do mundo o único que escutam é publicidade”.
Se existissem outros “ditadores” como Fidel, mais de dez milhões de crianças sobreviveriam anualmente, por receberem os cuidados médicos e alimentares adequados. Mas que vale isto para os que cultivam o capitalismo? Que pode isto contra o fino corte dos fatos e a alta cilindrada dos motores que ostentam?
Cada dia me convenço mais de que não pode haver progresso social nem futuro no capitalismo. Por onde a nossa vista alcança, só se vê miséria e desgraça para a generalidade do povo, enquanto uma minoria privilegiada engorda e progride alheia a tudo.
Admiro e respeito profundamente o Comandante Fidel Castro e o povo cubano O seu exemplo de dignidade, heroísmo e resistência é património da humanidade. Por mais que isso desagrade aos senhores do dinheiro, Cuba vencerá!


Fídel Castro tem sido tratado, nos media ocidentais, como um ditador. Sabendo-se que a generalidade dos órgãos de comunicação social é propriedade de capitalistas, tal designação não pode deixar de ser tida como o mais elogioso dos predicados. Porque a verdade é esta: canalhas que toda a vida orientaram as respectivas condutas determinados apenas pela obtenção do lucro máximo; miseráveis que durante décadas deram cobertura aos maiores ditadores da História, que continuam a silenciar - interessados e coniventes - os monstruosos crimes do capitalismo, não possuem legitimidade para se pronunciarem sobre um homem honrado, digno, coerente e corajoso.
A verdade é outra: Fidel Castro demonstrou, com a sua conduta irrepreensível e em conjunto com o povo a que pertence e que nele identifica um herói imortal, que “sobre a dignidade pode construir-se um mundo”. Diferentemente dos canalhas que por esse mundo ostentam o poder mascarados de democratas – sempre governando contra o povo que na tomada de posse juram defender – Fídel e os cubanos que com ele têm lutado, sempre agiram de forma honrada e séria, assumindo frontal e corajosamente a luta contra o maior flagelo da história da Humanidade: o capitalismo.
Não admira, pois, que atraiam os ódios mais diversificados: desde a camarilha mafiosa, de origem cubana, que a partir de Miami e com a complacência criminosa de diversas administrações norte americanas, têm repetidamente desenvolvidos acções terroristas estudadas nas academias dos EUA, até aos escribas que subservientes reproduzem, pelo mundo, a voz do dono, todos se babam de raiva.
O que eles não fazem, contudo, é olhar a realidade, porque lhes dói a verdade. Ditador, Fidel? Vamos a alguns factos:
Antes da revolução cubana, o analfabetismo atingia a esmagadora maioria da população. Em 27 de Abril de 1952, a revista Bohemia publicava uma taxa de mortalidade infantil, em Cuba, de 118 para cada mil nados vivos. Repito, 118! Dados de 23 de Julho de 2006, referem que a mortalidade infantil em Cuba foi de 5,56 para cada mil nados vivos. Mas em Havana, por exemplo, a taxa de mortalidade infantil é de 4,5 para cada mil nascidos vivos.
Antes da revolução, em 1955, a estimativa de vida em Cuba ao nascer, era de 59,6 anos e nos países desenvolvidos cerca de 66,1 anos, quer dizer, 6,5 anos mais. Actualmente, os nascidos em Cuba têm uma esperança de vida de 77 anos. De facto, como referiu recentemente Fidel Castro, “é uma violação muito cruel dos direitos humanos e um imperdoável crime que na Cuba bloqueada, as perspectivas de vida sejam 1,2 anos superiores do que na média dos países desenvolvidos”. Há países em África - países capitalistas assinale-se -, onde actualmente a esperança de vida ao nascer atinge apenas os 38 ou 39 anos.
Cuba possui hoje o maior índice de médicos per capita do mundo, o que permite que o país se desdobre em missões de solidariedade por 77 países, onde se encontram 28600 trabalhadores de saúde, 22000 dos quais médicos. Enquanto a África subsaariana, com quase 700 milhões de habitantes, possui apenas 50 mil médicos, Cuba, com 11,2 milhões possui mais de 70 mil e nas faculdades de medicina cubanas estudam milhares de alunos do Terceiro Mundo, além dos 20 mil cubanos. Tudo isto sem gastarem um único centavo.
O povo cubano é um povo culto e participativo Discute e intervém na vida política e social. Já não é, como referiu Fidel em Julho deste ano, “o povo da era do capitalismo que não podia compreender nada disso. Morriam e não sabiam ler nem escrever, não existia a televisão, ninguém informava; hoje em muitos países do mundo o único que escutam é publicidade”.
Se existissem outros “ditadores” como Fidel, mais de dez milhões de crianças sobreviveriam anualmente, por receberem os cuidados médicos e alimentares adequados. Mas que vale isto para os que cultivam o capitalismo? Que pode isto contra o fino corte dos fatos e a alta cilindrada dos motores que ostentam?
Cada dia me convenço mais de que não pode haver progresso social nem futuro no capitalismo. Por onde a nossa vista alcança, só se vê miséria e desgraça para a generalidade do povo, enquanto uma minoria privilegiada engorda e progride alheia a tudo.
Admiro e respeito profundamente o Comandante Fidel Castro e o povo cubano O seu exemplo de dignidade, heroísmo e resistência é património da humanidade. Por mais que isso desagrade aos senhores do dinheiro, Cuba vencerá!

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