O Banheirense

30-09-2009
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A LUTA CONTINUAA reunião realizada no âmbito do processo de negociação suplementar, entre a Frente Comum e o Governo, no passado dia 13 de Janeiro veio confirmar as intensões do Executivo de impôr um aumento de 1,5%, no quadro de uma ofensiva mais global e prolongada contra os trabalhadores da Administração Pública.Nesta reunião, o Ministro das Finanças disse que nada tinha sofrido alteração relativamente a 28 de Dezembro e que posição do Governo era a mesma.Por seu lado, a Frente Comum comunicou ao Ministro das Finanças que contrariamente ao Governo, esta tinha uma posição mais flexível pelo que baixava a sua proposta de 6,5% para 5%, esperando que o Governo acompanhasse esta predisposição para o diálogo e a negociação.Numa atitude de total irredutibilidade, o Ministro das Finanças desvalorizou a disponibilidade da Frente Comum e recusou, inclusivamente a possibilidade de se verificar um arredondamento do subsídio de refeição para 4 euros.Fonte: FNSFP- Frente Nacional dos Sindicatos da Função PúblicaEm consequência disto hoje houve manifestação em Lisboa.Milhares de trabalhadores da Função Pública (20 000 pessoas- números do sindicato vs 10 000 pessoas- números da policia) aderiram, esta sexta-feira, à manifestação convocada pela Frente Comum para protestar contra o aumento salarial de 1,5 por cento proposto pelo Governo, o congelamento das carreiras e o quadro de supranumerários. Fonte: TSFOs dados do quadro mostram uma das razões pela qual se deve lutar.Fonte: Eugénio Rosa- resistir.info

A LUTA CONTINUAA reunião realizada no âmbito do processo de negociação suplementar, entre a Frente Comum e o Governo, no passado dia 13 de Janeiro veio confirmar as intensões do Executivo de impôr um aumento de 1,5%, no quadro de uma ofensiva mais global e prolongada contra os trabalhadores da Administração Pública.Nesta reunião, o Ministro das Finanças disse que nada tinha sofrido alteração relativamente a 28 de Dezembro e que posição do Governo era a mesma.Por seu lado, a Frente Comum comunicou ao Ministro das Finanças que contrariamente ao Governo, esta tinha uma posição mais flexível pelo que baixava a sua proposta de 6,5% para 5%, esperando que o Governo acompanhasse esta predisposição para o diálogo e a negociação.Numa atitude de total irredutibilidade, o Ministro das Finanças desvalorizou a disponibilidade da Frente Comum e recusou, inclusivamente a possibilidade de se verificar um arredondamento do subsídio de refeição para 4 euros.Fonte: FNSFP- Frente Nacional dos Sindicatos da Função PúblicaEm consequência disto hoje houve manifestação em Lisboa.Milhares de trabalhadores da Função Pública (20 000 pessoas- números do sindicato vs 10 000 pessoas- números da policia) aderiram, esta sexta-feira, à manifestação convocada pela Frente Comum para protestar contra o aumento salarial de 1,5 por cento proposto pelo Governo, o congelamento das carreiras e o quadro de supranumerários. Fonte: TSFOs dados do quadro mostram uma das razões pela qual se deve lutar.Fonte: Eugénio Rosa- resistir.info

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