Filho do 25 de Abril: 479. Produtividade: Pessimismo (1)

21-05-2009
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Salvador Dali - Geopolitical Child Watching the Birth of the New Man - 1943O post “A Idade da Reforma” provocou comentários apaixonados. Até a civilização esteve em discussão! Neste momento os portugueses discutem tudo, estão desconfiados e têm razão para estar. A moral está destroçada porque já não confiamos em ninguém e é desesperante ver um país sem iniciativa nem esperança. Os políticos são alvo das mais espantosas declarações que já nem os noticiários têm pudor em mostrar. No fundo já ninguém acredita neste país e ninguém sabe como colocar a sociedade ao serviço do homem.Eu não sou um filósofo. Também não sou um político. Muito menos sou um historiador. Não posso idealizar uma sociedade nem vou encontrar a solução para os males da alma do homem mas sei que esta não foi a primeira nem será a última vez que o homem encontra-se numa encruzilhada.O país está em debate! Parece-me óbvio que Portugal precisa de voltar a acreditar no seu futuro. Enquanto o Governo colocou em marcha um tímido plano de adequação das despesas do Estado à nossa nova realidade parece que ainda não conseguiu implementar um verdadeiro e ambicioso plano de desenvolvimento económico para Portugal. E é isso que temos que discutir. Estamos inseridos num mundo que não vai ficar à nossa espera e temos que ser capazes de reagir para mantermos a nossa identidade e a capacidade de controlar os acontecimentos.Num país paralisado pela inércia e pelo pessimismo onde só se discute as megalomanias do nuclear ou se anuncia o fim dos baldes higiénicos nas prisões até 2007, é preciso voltar a discutir o rumo da nossa economia de forma séria. E vou iniciar aqui um conjunto de posts para discutir um dos nossos maiores males, isto é, como é que um português em Portugal pode atingir os patamares mínimos de produção e custos que seria natural esperar numa democracia estabilizada com todas as condições para ser próspera? Não vou voltar a discutir o passado e perseguir os culpados mas deixar algumas sugestões do que pode e deve ser feito ao nível da Produtividade.(Continua...)

Salvador Dali - Geopolitical Child Watching the Birth of the New Man - 1943O post “A Idade da Reforma” provocou comentários apaixonados. Até a civilização esteve em discussão! Neste momento os portugueses discutem tudo, estão desconfiados e têm razão para estar. A moral está destroçada porque já não confiamos em ninguém e é desesperante ver um país sem iniciativa nem esperança. Os políticos são alvo das mais espantosas declarações que já nem os noticiários têm pudor em mostrar. No fundo já ninguém acredita neste país e ninguém sabe como colocar a sociedade ao serviço do homem.Eu não sou um filósofo. Também não sou um político. Muito menos sou um historiador. Não posso idealizar uma sociedade nem vou encontrar a solução para os males da alma do homem mas sei que esta não foi a primeira nem será a última vez que o homem encontra-se numa encruzilhada.O país está em debate! Parece-me óbvio que Portugal precisa de voltar a acreditar no seu futuro. Enquanto o Governo colocou em marcha um tímido plano de adequação das despesas do Estado à nossa nova realidade parece que ainda não conseguiu implementar um verdadeiro e ambicioso plano de desenvolvimento económico para Portugal. E é isso que temos que discutir. Estamos inseridos num mundo que não vai ficar à nossa espera e temos que ser capazes de reagir para mantermos a nossa identidade e a capacidade de controlar os acontecimentos.Num país paralisado pela inércia e pelo pessimismo onde só se discute as megalomanias do nuclear ou se anuncia o fim dos baldes higiénicos nas prisões até 2007, é preciso voltar a discutir o rumo da nossa economia de forma séria. E vou iniciar aqui um conjunto de posts para discutir um dos nossos maiores males, isto é, como é que um português em Portugal pode atingir os patamares mínimos de produção e custos que seria natural esperar numa democracia estabilizada com todas as condições para ser próspera? Não vou voltar a discutir o passado e perseguir os culpados mas deixar algumas sugestões do que pode e deve ser feito ao nível da Produtividade.(Continua...)

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