A Arte da Fuga: 1 ano : A minha fuga por AA

18-07-2005
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O projecto do A Arte da Fuga começou por iniciativa e insistência do AMN. Sabendo do background partidário do Adolfo, devo tê-lo abordado algumas vezes para exprimir o meu desagrado pela qualidade do debate político e partidário que se praticava em Portugal— mas nunca tínhamos levado uma discussão até ao fim. Contudo, o AMN percebeu que as nossas ideias políticas eram semelhantes, e compatíveis o suficiente para partilharmos um blogue.O A Arte da Fuga começou sem um manifesto explícito, e desde então nunca tivémos "programa" que não fosse tirar o melhor partido da experiência de escrever. Depressa encontrámos e fomos encontrados por pessoas com as mesmas afinidades políticas, com quem debatemos as nossas ideias e com quem pudémos fortalecer e enriquecer a nossa agenda, que continua muito pragmática.Mas se o A Arte da Fuga fosse um blogue chato, de nada serviria o esforço. Se nos levássemos demasiado a sério, nem a nós daria prazer reler o que tínhamos escrito. Assim, acabámos por partilhar muitas ideossincrisias, livre-associações de ideias, hobbies, interesses culturais, manifestações emotivas, extravagâncias estéticas, irreverências e provocações, que acabam por dizer mais sobre nós do que a política com as suas frias palavras e frios números.A história conta-se nas centenas de posts que enchem o nosso arquivo, do qual fazemos uma selecção neste dia. Alguns são sérios e sisudos, outros impulsivos ou muito pouco próprios— mas esperamos que nenhum seja banal ou indiferente.Obrigado ao Adolfo, e a todos os que nos leram, comentaram e contribuiram para tornar o A Arte da Fuga uma experiência tão empolgante e estimulante! Vamos a mais um ano![AA]

O projecto do A Arte da Fuga começou por iniciativa e insistência do AMN. Sabendo do background partidário do Adolfo, devo tê-lo abordado algumas vezes para exprimir o meu desagrado pela qualidade do debate político e partidário que se praticava em Portugal— mas nunca tínhamos levado uma discussão até ao fim. Contudo, o AMN percebeu que as nossas ideias políticas eram semelhantes, e compatíveis o suficiente para partilharmos um blogue.O A Arte da Fuga começou sem um manifesto explícito, e desde então nunca tivémos "programa" que não fosse tirar o melhor partido da experiência de escrever. Depressa encontrámos e fomos encontrados por pessoas com as mesmas afinidades políticas, com quem debatemos as nossas ideias e com quem pudémos fortalecer e enriquecer a nossa agenda, que continua muito pragmática.Mas se o A Arte da Fuga fosse um blogue chato, de nada serviria o esforço. Se nos levássemos demasiado a sério, nem a nós daria prazer reler o que tínhamos escrito. Assim, acabámos por partilhar muitas ideossincrisias, livre-associações de ideias, hobbies, interesses culturais, manifestações emotivas, extravagâncias estéticas, irreverências e provocações, que acabam por dizer mais sobre nós do que a política com as suas frias palavras e frios números.A história conta-se nas centenas de posts que enchem o nosso arquivo, do qual fazemos uma selecção neste dia. Alguns são sérios e sisudos, outros impulsivos ou muito pouco próprios— mas esperamos que nenhum seja banal ou indiferente.Obrigado ao Adolfo, e a todos os que nos leram, comentaram e contribuiram para tornar o A Arte da Fuga uma experiência tão empolgante e estimulante! Vamos a mais um ano![AA]

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