Confrontado pela Lusa, o presidente da Câmara de Mora, José Manuel Sinogas, que reúne terça-feira à tarde com o secretário de Estado Eduardo Cabrita, em Lisboa, considerou que a constituição do grupo de trabalho é mais um "paliativo e um adiar da resolução do problema". "Não reconheço legitimidade ao secretário de Estado para nomear comissões de presidentes de câmaras municipais para decidir o problema do Concelho e, por outro lado, a lei não manda sequer ouvir ninguém. São paliativos para demorar tempo e, como não querem resolver o problema, apresentam Mora como forma de pressão junto dos outros autarcas", disse. José Manuel Sinogas garantiu que não vai "aceitar" o grupo de trabalho, nem os resultados a que chegar, pelo que esta já a ponderar "novas formas de luta, na rua e em todo o lado". RRL. Lusa/Fim
Categorias
Entidades
Confrontado pela Lusa, o presidente da Câmara de Mora, José Manuel Sinogas, que reúne terça-feira à tarde com o secretário de Estado Eduardo Cabrita, em Lisboa, considerou que a constituição do grupo de trabalho é mais um "paliativo e um adiar da resolução do problema". "Não reconheço legitimidade ao secretário de Estado para nomear comissões de presidentes de câmaras municipais para decidir o problema do Concelho e, por outro lado, a lei não manda sequer ouvir ninguém. São paliativos para demorar tempo e, como não querem resolver o problema, apresentam Mora como forma de pressão junto dos outros autarcas", disse. José Manuel Sinogas garantiu que não vai "aceitar" o grupo de trabalho, nem os resultados a que chegar, pelo que esta já a ponderar "novas formas de luta, na rua e em todo o lado". RRL. Lusa/Fim