Defensor Oficioso: Governo admite corrigir trajectórias da nova Lei da Rendas

02-10-2009
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O Governo admite corrigir trajectórias do novo regime do arrendamento urbano, que entra hoje em vigor - embora falte ainda a promulgação dos decretos regulamentadores pela Presidência da República. O secretário de Estado adjunto e da Administração Local abriu essa possibilidade em declarações ao PÚBLICO. Eduardo Cabrita diz que o Observatório da Habitação (OH) vai recolher dados que permitam, daqui a um ou dois anos, fazer-se um balanço da aplicação da legislação e intervir no sentido de corrigir elementos que se considerem menos adequados."O OH vai, acima de tudo, fornecer informação objectiva sobre o mercado de habitação, quer do mercado de compra e venda, quer do mercado de arrendamento. Irá também recolher elementos sobre a aplicação da nova lei de forma a que, daqui a um ou dois anos, se possam ter dados objectivos sobre as consequências da aplicação desta lei", referiu o secretário de Estado. Questionado sobre se é com esses dados que se poderá corrigir alguma trajectória, foi taxativo: "Exactamente. Por isso é que achamos importante que os parceiros sociais acompanhem o funcionamento do observatório."continua inhttp://www.publico.clix.pt/shownews.asp?id=1262359&idCanal=71


O Governo admite corrigir trajectórias do novo regime do arrendamento urbano, que entra hoje em vigor - embora falte ainda a promulgação dos decretos regulamentadores pela Presidência da República. O secretário de Estado adjunto e da Administração Local abriu essa possibilidade em declarações ao PÚBLICO. Eduardo Cabrita diz que o Observatório da Habitação (OH) vai recolher dados que permitam, daqui a um ou dois anos, fazer-se um balanço da aplicação da legislação e intervir no sentido de corrigir elementos que se considerem menos adequados."O OH vai, acima de tudo, fornecer informação objectiva sobre o mercado de habitação, quer do mercado de compra e venda, quer do mercado de arrendamento. Irá também recolher elementos sobre a aplicação da nova lei de forma a que, daqui a um ou dois anos, se possam ter dados objectivos sobre as consequências da aplicação desta lei", referiu o secretário de Estado. Questionado sobre se é com esses dados que se poderá corrigir alguma trajectória, foi taxativo: "Exactamente. Por isso é que achamos importante que os parceiros sociais acompanhem o funcionamento do observatório."continua inhttp://www.publico.clix.pt/shownews.asp?id=1262359&idCanal=71

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