PALAVROSSAVRVS REX: OFÍCIO DE DIZER MAL

30-09-2009
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Eu gostava muito de compreender por que motivo os apioantes mais desesperados do PS e de esta legislatura vêm agora com simplismos inadmissíveis, dizendo que há, neste país, quem babe de prazer pelo facto de os números da economia avançados pelo Governo e pelas instituições que controla ou que lhe servem de guarda-chuva não terem credibilidade por serem manipulados para baixo ao passo que os números das instituições isentas da Europa são francamente apontados para cima: mais défice, mais desemprego, menos crescimento do PIB. O que está em causa não é babar pelo quanto pior, melhor. Está em causa a percepção de que os governos PS/PSD, sobretudo e especialmente o governo Sócrates porque levou ao limite do dispendioso e do malignamente perfeccionista o governar para a fotografia para a ilusão e a banha da cobra, não são sérios por sistema, nem fiáveis, nem dignos do menor benefício da dúvida. Preferem fazer merda da grossa a perder a face. No Parlamento, é fugindo às perguntas, é negando à primeira, mas assumindo depois, medidas inteligentes que outros partidos gizaram em bom tempo, agora que a crise aperta, que o Governo Sócrates finge governa. Iniciativa zero. Fingimento? A mil %. É na verdade dizendo mal do PCP, do BE e do PP que o Governo finge que governa. Um dos maiores milagres da legislatura é, por exemplo, a reconversão de Mário Crespo, graças a uma promessa qualquer, quiçá de uma Washington nova como correspondente obamamente babante, num fervoroso apoiante de um fiasco e de um flop, de uma máfia lesiva de Portugal: Sócrates e o seu governo de ridículos agentes básicos de segunda linha e terceira categoria. Esta trupe de perigosos amantes do Poder a todo o transe alojam-se no PS perigosíssimo de Sócrates, um berlusconi sui generis, que detém os Media, o poder judicial no bolso mais pequenino do Armani. Quem vem meter nojo, mentir, manipular os factos, deve estar desesperado por que se reedite um governo imcompetente e mentiroso, um que se farta de argentinizar os números reais da economia, um que rebentou com toda a credibilidade que deveria conservar e ampliar. Mas enfim, não faltam peões a fazer o seu papel dentro de um amplo jogo sujo de manipulação do primarismo mais concordante dos respectivos comentadores domesticados. Espero que o PSD e o PS obtenham uma derrota retumbante nas próximas legislativas e que os pequenos peões que lhes fazem o jogo nas diversas localidades não se vejam com os tachos por que vão lutando, de jantar conspirativo em jantar conspirativo, onde se definem os lugares, os tachos, as vantagens futuras, se se trabalhar bem no terreno, a favor de uma mentira e de uma incompetência chamada Governo Sócrates, essa agremiação de asnos. À falta de um manguito que se veja a quantos se afadigam por fazerem dos seus argumentos peregrinos e tetraplégicos nós de marinheiro para trocarem os olhos de leigos, deixo as nádegas bem modeladas de uma jovem disso orgulhosa. Tomem, se já tiverem superado a génerica incompetência para lidar com goluseimas destas. PS e PSD com maiorias absolutas ou relativas é que nunca mais. Prefiro o Caos só temido, mas impossível, meu amor, à choldra de mamões em que estes dois partidos se converteram.


Eu gostava muito de compreender por que motivo os apioantes mais desesperados do PS e de esta legislatura vêm agora com simplismos inadmissíveis, dizendo que há, neste país, quem babe de prazer pelo facto de os números da economia avançados pelo Governo e pelas instituições que controla ou que lhe servem de guarda-chuva não terem credibilidade por serem manipulados para baixo ao passo que os números das instituições isentas da Europa são francamente apontados para cima: mais défice, mais desemprego, menos crescimento do PIB. O que está em causa não é babar pelo quanto pior, melhor. Está em causa a percepção de que os governos PS/PSD, sobretudo e especialmente o governo Sócrates porque levou ao limite do dispendioso e do malignamente perfeccionista o governar para a fotografia para a ilusão e a banha da cobra, não são sérios por sistema, nem fiáveis, nem dignos do menor benefício da dúvida. Preferem fazer merda da grossa a perder a face. No Parlamento, é fugindo às perguntas, é negando à primeira, mas assumindo depois, medidas inteligentes que outros partidos gizaram em bom tempo, agora que a crise aperta, que o Governo Sócrates finge governa. Iniciativa zero. Fingimento? A mil %. É na verdade dizendo mal do PCP, do BE e do PP que o Governo finge que governa. Um dos maiores milagres da legislatura é, por exemplo, a reconversão de Mário Crespo, graças a uma promessa qualquer, quiçá de uma Washington nova como correspondente obamamente babante, num fervoroso apoiante de um fiasco e de um flop, de uma máfia lesiva de Portugal: Sócrates e o seu governo de ridículos agentes básicos de segunda linha e terceira categoria. Esta trupe de perigosos amantes do Poder a todo o transe alojam-se no PS perigosíssimo de Sócrates, um berlusconi sui generis, que detém os Media, o poder judicial no bolso mais pequenino do Armani. Quem vem meter nojo, mentir, manipular os factos, deve estar desesperado por que se reedite um governo imcompetente e mentiroso, um que se farta de argentinizar os números reais da economia, um que rebentou com toda a credibilidade que deveria conservar e ampliar. Mas enfim, não faltam peões a fazer o seu papel dentro de um amplo jogo sujo de manipulação do primarismo mais concordante dos respectivos comentadores domesticados. Espero que o PSD e o PS obtenham uma derrota retumbante nas próximas legislativas e que os pequenos peões que lhes fazem o jogo nas diversas localidades não se vejam com os tachos por que vão lutando, de jantar conspirativo em jantar conspirativo, onde se definem os lugares, os tachos, as vantagens futuras, se se trabalhar bem no terreno, a favor de uma mentira e de uma incompetência chamada Governo Sócrates, essa agremiação de asnos. À falta de um manguito que se veja a quantos se afadigam por fazerem dos seus argumentos peregrinos e tetraplégicos nós de marinheiro para trocarem os olhos de leigos, deixo as nádegas bem modeladas de uma jovem disso orgulhosa. Tomem, se já tiverem superado a génerica incompetência para lidar com goluseimas destas. PS e PSD com maiorias absolutas ou relativas é que nunca mais. Prefiro o Caos só temido, mas impossível, meu amor, à choldra de mamões em que estes dois partidos se converteram.

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