PALAVROSSAVRVS REX: REBUÇADOS, DROPS E BOMBONS

30-09-2009
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A imbecilidade tem destas coisas: alicia, promete, inventa. As idiotias que jorram da pena de alto quadro remunerado da GALP, de momento empenhado redactor do programa eleitoral do PS, António Vitorino, não contemplam com a mais pequena ideia a realidade vivida pelos que mais sofrem e mais penalizados são na insultuosamente assimétrica sociedade portuguesa. Nós, os jovens pais, vemo-nos e desejamo-nos para matar a fome e ter para o básico. É também graças ao parco abono de família, o dinheirito que cai na conta por causa do nascimento das bebés e cujo escalão parece tão arbitrário, que se mete gasolina, se compra leite em pó e se mata um pouco a fome em casa. Esses duzentos euros seriam preciosos, infelizmente, para outras finalidades imediatas, o Redactor Iluminado e Assediante Vitorino devia sabê-lo, se não vivesse na estratosfera. Quando o Estado dá ou se propõe dar, mas pensa o nosso dinheiro, além de despejar rebuçados, drops e bombons ao eleitorado, percebemos como para os seus actores políticos há por aqui um povo na menor idade. E o inexcedível pessoal político do PS pensa assediar, leiloar e arrematar esse eleitorado tresmalhado do voto certo nesse partido ao melhor lance. Não há vergonha! Nem sequer respeitam a nossa extensa e gravíssima fome gerada e não criada por políticas estultas, ciclópicas apenas para a nata do empresariado e uma caterva de banqueiros a pedir prisão, dos megarreformados do regime, de esse pessoalzinho menor avençado, hermafródita, digladiando-se em blogues coxos e manetas separados à nascença: «O programa eleitorial que hoje o Partido Socialista apresenta propõe a criação de um subsídio de 200 euros para cada criança nascida em Portugal, que seriam depositados numa conta a prazo e que só poderiam ser mexidos quando a criança completasse os 18 anos.»


A imbecilidade tem destas coisas: alicia, promete, inventa. As idiotias que jorram da pena de alto quadro remunerado da GALP, de momento empenhado redactor do programa eleitoral do PS, António Vitorino, não contemplam com a mais pequena ideia a realidade vivida pelos que mais sofrem e mais penalizados são na insultuosamente assimétrica sociedade portuguesa. Nós, os jovens pais, vemo-nos e desejamo-nos para matar a fome e ter para o básico. É também graças ao parco abono de família, o dinheirito que cai na conta por causa do nascimento das bebés e cujo escalão parece tão arbitrário, que se mete gasolina, se compra leite em pó e se mata um pouco a fome em casa. Esses duzentos euros seriam preciosos, infelizmente, para outras finalidades imediatas, o Redactor Iluminado e Assediante Vitorino devia sabê-lo, se não vivesse na estratosfera. Quando o Estado dá ou se propõe dar, mas pensa o nosso dinheiro, além de despejar rebuçados, drops e bombons ao eleitorado, percebemos como para os seus actores políticos há por aqui um povo na menor idade. E o inexcedível pessoal político do PS pensa assediar, leiloar e arrematar esse eleitorado tresmalhado do voto certo nesse partido ao melhor lance. Não há vergonha! Nem sequer respeitam a nossa extensa e gravíssima fome gerada e não criada por políticas estultas, ciclópicas apenas para a nata do empresariado e uma caterva de banqueiros a pedir prisão, dos megarreformados do regime, de esse pessoalzinho menor avençado, hermafródita, digladiando-se em blogues coxos e manetas separados à nascença: «O programa eleitorial que hoje o Partido Socialista apresenta propõe a criação de um subsídio de 200 euros para cada criança nascida em Portugal, que seriam depositados numa conta a prazo e que só poderiam ser mexidos quando a criança completasse os 18 anos.»

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