PALAVROSSAVRVS REX: BATALHA NAVAL LISBOETA

30-09-2009
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Tal como alerta Santana, as coisas de que menos os munícipes desejarão saber é da mercearia dos lugares e das hierarquias, minudências negociais prosaicas em que se perderam Roseta e Costa, na última semana. Sobra, e é muito pouco!, a imagem atarantada presidindo a estas uniões coligatórias desesperadas e contra-natura celebradas entre o PS de Costa e o Zé-Empatante e, mais tarde, com a mesma Helena Roseta. Generaliza-se a indisfarçável convicção de que grandes mudanças aguardam o PS pós-legislativas. Se há movimentações que disso já dão conta despudoradamente, não constituem desconsideração pelo secretário-geral, que é um corpo estranho lesa-democracia, sem cultura democrática, um Ego Impante, incapaz de abnegação, na imperfeita 'democracia' portuguesa, maduro para ser exemplarmente evacuado, dejectado e excretado. É a lei da vida. Sobretudo a força renovadora que o voto pode exercer como ruptura com o comodismo acrítico em que esse partido se refastelou e se degradou ao ponto de ser pensável estar para verificar-se a mais camaleónica alternância dentro de um mesmo partido hesitabundo de pseudo-esquerda, mero flato de esquerda: um PS de ultra-direita, desumano, desastrado e desapiedado com as pessoas, mas devorista dos Orçamentos e Cargos de Estado entre os seus, quando no Governo. Um PS retórico-social, coladinho à esquerda que hoje o obnubila, só sensível ao humano da boca para fora, quando na Oposição. Um partido pendular e oportunístico assim está destinado a acabar: «"Ao falarem, como falaram, de lugares, de listas, de números uns e números dois, de vice-presidências, de lugares elegíveis, sem fazerem a mínima alusão a causas e objectivos de programa, revelaram aquilo que os preocupa: tudo fazerem para manter o poder, sem se dedicarem aos aspectos que poderiam implicar mudanças nas condições de vida dos Lisboetas", sustenta Pedro Santana Lopes.»


Tal como alerta Santana, as coisas de que menos os munícipes desejarão saber é da mercearia dos lugares e das hierarquias, minudências negociais prosaicas em que se perderam Roseta e Costa, na última semana. Sobra, e é muito pouco!, a imagem atarantada presidindo a estas uniões coligatórias desesperadas e contra-natura celebradas entre o PS de Costa e o Zé-Empatante e, mais tarde, com a mesma Helena Roseta. Generaliza-se a indisfarçável convicção de que grandes mudanças aguardam o PS pós-legislativas. Se há movimentações que disso já dão conta despudoradamente, não constituem desconsideração pelo secretário-geral, que é um corpo estranho lesa-democracia, sem cultura democrática, um Ego Impante, incapaz de abnegação, na imperfeita 'democracia' portuguesa, maduro para ser exemplarmente evacuado, dejectado e excretado. É a lei da vida. Sobretudo a força renovadora que o voto pode exercer como ruptura com o comodismo acrítico em que esse partido se refastelou e se degradou ao ponto de ser pensável estar para verificar-se a mais camaleónica alternância dentro de um mesmo partido hesitabundo de pseudo-esquerda, mero flato de esquerda: um PS de ultra-direita, desumano, desastrado e desapiedado com as pessoas, mas devorista dos Orçamentos e Cargos de Estado entre os seus, quando no Governo. Um PS retórico-social, coladinho à esquerda que hoje o obnubila, só sensível ao humano da boca para fora, quando na Oposição. Um partido pendular e oportunístico assim está destinado a acabar: «"Ao falarem, como falaram, de lugares, de listas, de números uns e números dois, de vice-presidências, de lugares elegíveis, sem fazerem a mínima alusão a causas e objectivos de programa, revelaram aquilo que os preocupa: tudo fazerem para manter o poder, sem se dedicarem aos aspectos que poderiam implicar mudanças nas condições de vida dos Lisboetas", sustenta Pedro Santana Lopes.»

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