«07 de Novembro, 2008lkjExmo. António Carlos Soares,Chefe do Serviço de Finanças de Vila Nova de Gaia-2Depois de ter passado boa parte do final de 2007 a contestarcom dados concretos este processo deplorável 3204200801124072 contra mim,tendo obtido a redução do pagamento de essa dívida e tendo pago,sabe Deus como e com que miséria adjacente, e tendo obtido uma expressiva redução porque:a) me encontro em situação de DESEMPREGO prolongado, desempregado durante todo o ano de 2006,desempregado durante todo o ano de 2008, à excepção do último Setembro/Outubro;b) não tenho quaisquer bens ou património penhoráveis, nem dinheiro, nem casas, nem carro, nem NADA;c) o banco BIC, agora só BES, convenientemente sempre sonegou aos V/ serviços os documentos (o documento de assunção de dívida, por exemplo) que provariam que o multiopções requerido por nós* em 2003 e obtido no mesmo bancose destinou INTEIRAMENTE a cobrir uma hipoteca prévia do vendedor,tendo eu provado isso mesmo clara, documental e inequivocamente,como é possível que os serviços que o Exmo António Carlos Soares representaressuscitem agora e novamente este maldito processo 3204200801124072, fazendo tábua rasa de quanto foi determinado em definitivo no passado a esse respeito?!Esse é o calcanhar da tal eficiência fiscal, eficiente porque abusadora sobre quem não tem nem pode,essa forma de terror moderna, não pode ficar assim impune, no seu desfile esmagador das pessoase é por isso que lhe anuncio que isto não fica assim, só privado para eu sofrer a sós, porque a partir de hoje faço-o público para demonstrar a sanha desproporcional de uma fiscalidade obscena com quem não pode, abusivamente retroactiva, primitivamente irracional e lesiva dos cidadãos mais pobres. As directrizes superiores têm uma culpa imperdoável e não estou só nesta denúncia.Como quer que eu lhe pague UMA VEZ MAIS, mas agora integralmente os 4.964,74 euros, de Imposto Municipal de Sisa, de Imposto de Selo e de Juros Compensatórios?Com o meu subsídio de desemprego de 271 euros?Com o Rendimento Social de Inserção que foi negado à minha esposa,com base na alínea d do n.º1 do art.º6 da Lei n.º13/2003, de 21 de Maio,na redacção dada pela Lei n.º45/2005, de 29 de Agosto?Com o subsídio de maternidade da minha filha por nascer, quase a nascer?Com os 25 euros de abono da minha outra filha com dois anos?lkjAtentamentelkjJoaquim Carlos»
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«07 de Novembro, 2008lkjExmo. António Carlos Soares,Chefe do Serviço de Finanças de Vila Nova de Gaia-2Depois de ter passado boa parte do final de 2007 a contestarcom dados concretos este processo deplorável 3204200801124072 contra mim,tendo obtido a redução do pagamento de essa dívida e tendo pago,sabe Deus como e com que miséria adjacente, e tendo obtido uma expressiva redução porque:a) me encontro em situação de DESEMPREGO prolongado, desempregado durante todo o ano de 2006,desempregado durante todo o ano de 2008, à excepção do último Setembro/Outubro;b) não tenho quaisquer bens ou património penhoráveis, nem dinheiro, nem casas, nem carro, nem NADA;c) o banco BIC, agora só BES, convenientemente sempre sonegou aos V/ serviços os documentos (o documento de assunção de dívida, por exemplo) que provariam que o multiopções requerido por nós* em 2003 e obtido no mesmo bancose destinou INTEIRAMENTE a cobrir uma hipoteca prévia do vendedor,tendo eu provado isso mesmo clara, documental e inequivocamente,como é possível que os serviços que o Exmo António Carlos Soares representaressuscitem agora e novamente este maldito processo 3204200801124072, fazendo tábua rasa de quanto foi determinado em definitivo no passado a esse respeito?!Esse é o calcanhar da tal eficiência fiscal, eficiente porque abusadora sobre quem não tem nem pode,essa forma de terror moderna, não pode ficar assim impune, no seu desfile esmagador das pessoase é por isso que lhe anuncio que isto não fica assim, só privado para eu sofrer a sós, porque a partir de hoje faço-o público para demonstrar a sanha desproporcional de uma fiscalidade obscena com quem não pode, abusivamente retroactiva, primitivamente irracional e lesiva dos cidadãos mais pobres. As directrizes superiores têm uma culpa imperdoável e não estou só nesta denúncia.Como quer que eu lhe pague UMA VEZ MAIS, mas agora integralmente os 4.964,74 euros, de Imposto Municipal de Sisa, de Imposto de Selo e de Juros Compensatórios?Com o meu subsídio de desemprego de 271 euros?Com o Rendimento Social de Inserção que foi negado à minha esposa,com base na alínea d do n.º1 do art.º6 da Lei n.º13/2003, de 21 de Maio,na redacção dada pela Lei n.º45/2005, de 29 de Agosto?Com o subsídio de maternidade da minha filha por nascer, quase a nascer?Com os 25 euros de abono da minha outra filha com dois anos?lkjAtentamentelkjJoaquim Carlos»