PALAVROSSAVRVS REX: PÚBLICO, JORNAL PRIVADO, CERTO? ERRADO!

23-05-2009
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Durante longos meses, usei com denodo e abundância o vosso Twingly sem que por inúmeras vezes não deixasse de notar um conjunto de irregularidades preocupantes em matéria de verdade e liberdade de opinião por parte dos vossos escrupulosos serviços, tantas vezes estranhamente inoperacionais ou excessivamente bloqueadores,para não dizer completamente parciais. lkjSou escritor e sou professor. Estou em sofrimento por uma razão e por outra há três anos já. Escrevo narrativas. Faço poemas. Ouço histórias terríveis que aportam aos meus ouvidos e exigem ser soltas para bem da realidade nua portuguesa, que os jornais não são chamados a mitigar e a evitar.Comento com a liberdade de que me acho detentor em Portugal,no Portugal em que até Manuela Ferreira Leita declara haver movimentossornas, patrocinados pelo Partido Socialista e pelo Governo,para intimidar, limitar, castrar vozes discordantes, opostas, como a minha,desde há três anos um desempregado crónico do ensino: tão perto da Avaliação e da normalidade de ter Trabalho, como no passado, ao longo de doze anos. No entanto, tão longe!lkj Não posso admitir que me estigmatize e ostracize um Jornal que garantidamente não tem melhores seres humanos que eu nem pode presumir permitir a outros o que me impede e proibe a mim que não sou pior que ninguém, apenas diferente. De repente, há dias, os vossos filtros perfeitos e olímpicos começaram a barrar-me sistemática e selectivamente qualquer link do Twingly: além de considerar vergonhoso tal cedência dos serviços do vosso jornal, acho ainda pior, um sinal da corrosão corruptiva, de venalidade a quem a tal vos pressione, se é o caso, de blindagem e má explicitação explicada das regras, que deixa falar apenas os inócuos e os anódinos, os meninos twinglyers profissionais, como um ou outro omnipresente, omnisciente, notório grande protegido do vosso sistema de quotas,e mais ninguém. lkjNada mal para esses protegidos, estranhíssimo e funil para vocês. Por achar injusto, inapropriado e um péssimo sinal democrático, envio esta mensagem a si, José Manuel Fernandes, e a todos e quaisquer dependentes e companheiros seus de redacção, até obter uma resposta que não envergonhe a Democracia Portuguesa, a Liberdade e o Direito de Opinião efectivos em Portugal.Façam o favor de rever e clarificar os vossos critérios, a vossa metodologia, ou parecer-me-á que o estigma pidesco e castrante, tão próprio da actual pré-eleitoralidade, ficar-vos-á colado pela minha psique e pela de quantos disto se aperceberem. lkjUm sentimento de injustiça pungente é capaz de tudo, dentro da cidadania e da proporção, no meu caso, para denunciar os atropelos e abusos que se vão vendo, subtis e sornas, aparente e substancialmente maldosos e terceiro-mundistas, nas suas opções omissas.Não sei, e cada vez compreendo menos, de que Angola se queixam certos democratas portugueses, se é isto, que acabo de expor, o que lhes serve mesmo um jornal Privado, como o Público. Privado, certo? Errado!lkjSem mais, e com menos consideração do que a que eu desejaria desde já exprimirljj Joaquim Carlos R. S.PALAVROSSAVRVS REX


Durante longos meses, usei com denodo e abundância o vosso Twingly sem que por inúmeras vezes não deixasse de notar um conjunto de irregularidades preocupantes em matéria de verdade e liberdade de opinião por parte dos vossos escrupulosos serviços, tantas vezes estranhamente inoperacionais ou excessivamente bloqueadores,para não dizer completamente parciais. lkjSou escritor e sou professor. Estou em sofrimento por uma razão e por outra há três anos já. Escrevo narrativas. Faço poemas. Ouço histórias terríveis que aportam aos meus ouvidos e exigem ser soltas para bem da realidade nua portuguesa, que os jornais não são chamados a mitigar e a evitar.Comento com a liberdade de que me acho detentor em Portugal,no Portugal em que até Manuela Ferreira Leita declara haver movimentossornas, patrocinados pelo Partido Socialista e pelo Governo,para intimidar, limitar, castrar vozes discordantes, opostas, como a minha,desde há três anos um desempregado crónico do ensino: tão perto da Avaliação e da normalidade de ter Trabalho, como no passado, ao longo de doze anos. No entanto, tão longe!lkj Não posso admitir que me estigmatize e ostracize um Jornal que garantidamente não tem melhores seres humanos que eu nem pode presumir permitir a outros o que me impede e proibe a mim que não sou pior que ninguém, apenas diferente. De repente, há dias, os vossos filtros perfeitos e olímpicos começaram a barrar-me sistemática e selectivamente qualquer link do Twingly: além de considerar vergonhoso tal cedência dos serviços do vosso jornal, acho ainda pior, um sinal da corrosão corruptiva, de venalidade a quem a tal vos pressione, se é o caso, de blindagem e má explicitação explicada das regras, que deixa falar apenas os inócuos e os anódinos, os meninos twinglyers profissionais, como um ou outro omnipresente, omnisciente, notório grande protegido do vosso sistema de quotas,e mais ninguém. lkjNada mal para esses protegidos, estranhíssimo e funil para vocês. Por achar injusto, inapropriado e um péssimo sinal democrático, envio esta mensagem a si, José Manuel Fernandes, e a todos e quaisquer dependentes e companheiros seus de redacção, até obter uma resposta que não envergonhe a Democracia Portuguesa, a Liberdade e o Direito de Opinião efectivos em Portugal.Façam o favor de rever e clarificar os vossos critérios, a vossa metodologia, ou parecer-me-á que o estigma pidesco e castrante, tão próprio da actual pré-eleitoralidade, ficar-vos-á colado pela minha psique e pela de quantos disto se aperceberem. lkjUm sentimento de injustiça pungente é capaz de tudo, dentro da cidadania e da proporção, no meu caso, para denunciar os atropelos e abusos que se vão vendo, subtis e sornas, aparente e substancialmente maldosos e terceiro-mundistas, nas suas opções omissas.Não sei, e cada vez compreendo menos, de que Angola se queixam certos democratas portugueses, se é isto, que acabo de expor, o que lhes serve mesmo um jornal Privado, como o Público. Privado, certo? Errado!lkjSem mais, e com menos consideração do que a que eu desejaria desde já exprimirljj Joaquim Carlos R. S.PALAVROSSAVRVS REX

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