PALAVROSSAVRVS REX: O DIVINO CARVALHAS

30-09-2009
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A análise de Carlos Carvalhas é de uma pertinência cristalina.Houve um tempo em que tudo o que o PCP tinha a dizer era cassetee era o credo dogmático de uma forma de mentira enquistada e já desfasada da realidade.Era um partido-fóssil, moribundo e em processo de desaparecimento representativo.lkjAgora, porém, é o PCP, um partido-fóssil vivo, que se mostra vital para fazer justiça a um povo esbulhado na sua dignidade de vida, condenado a tudo pagar, esbulhado nos seus mínimos de bem-estar em nome não se percebe de que lucro imoral transformado depois em lixo e em nada,como se viu em Wall St., com as aritméticas suicidárias das bolsas ali vinculadas,é um partido imprescindível a manifestar uma linha de leitura e de crítica da realidade global e nacionalfrancamente indesmentível. lkjAo passo que hoje a área da mentira, da imoralidade dogmatista neoliberalóide é precisamente aquela onde se posicionou o PS, com as suas políticas atabalhoadas e em contra-ciclo, ocupando a área da manipulação dos factos, dos números, dos Media,o partido do primado das propagandas, do sem-sentido das políticas desumanas,da despudorada clivagem entre os factos da economia e a situação das pessoas.lkjClientelas políticas pagas imoralmente como em mais nenhum país da Europaou mesmo nos Estados Unidos, grupos económicos levados ao colo, casinos bancários para onde se atiraram fundos da SS, promiscuidades económicasde todo o género, é aí que se inscreve e se situa o cerne da presente forma de Governar em Portugal, viciada, descolada da Gente.lkjDizê-lo pode ser irritante para adeptos do PS, se forem aselhas, asininos paus-mandados, mas é sem dúvida urgente para adeptos de Portugal.É curioso observar, num momento em que vai caindo o véu de esta forma de exercer o poder, o rosto e a palavra amortecidos dos bajuladores-Júdice de um Governo assim austero e oprimente com quem não pode e todo favores e liberalidades com quem sempre teve e sempre terá.


A análise de Carlos Carvalhas é de uma pertinência cristalina.Houve um tempo em que tudo o que o PCP tinha a dizer era cassetee era o credo dogmático de uma forma de mentira enquistada e já desfasada da realidade.Era um partido-fóssil, moribundo e em processo de desaparecimento representativo.lkjAgora, porém, é o PCP, um partido-fóssil vivo, que se mostra vital para fazer justiça a um povo esbulhado na sua dignidade de vida, condenado a tudo pagar, esbulhado nos seus mínimos de bem-estar em nome não se percebe de que lucro imoral transformado depois em lixo e em nada,como se viu em Wall St., com as aritméticas suicidárias das bolsas ali vinculadas,é um partido imprescindível a manifestar uma linha de leitura e de crítica da realidade global e nacionalfrancamente indesmentível. lkjAo passo que hoje a área da mentira, da imoralidade dogmatista neoliberalóide é precisamente aquela onde se posicionou o PS, com as suas políticas atabalhoadas e em contra-ciclo, ocupando a área da manipulação dos factos, dos números, dos Media,o partido do primado das propagandas, do sem-sentido das políticas desumanas,da despudorada clivagem entre os factos da economia e a situação das pessoas.lkjClientelas políticas pagas imoralmente como em mais nenhum país da Europaou mesmo nos Estados Unidos, grupos económicos levados ao colo, casinos bancários para onde se atiraram fundos da SS, promiscuidades económicasde todo o género, é aí que se inscreve e se situa o cerne da presente forma de Governar em Portugal, viciada, descolada da Gente.lkjDizê-lo pode ser irritante para adeptos do PS, se forem aselhas, asininos paus-mandados, mas é sem dúvida urgente para adeptos de Portugal.É curioso observar, num momento em que vai caindo o véu de esta forma de exercer o poder, o rosto e a palavra amortecidos dos bajuladores-Júdice de um Governo assim austero e oprimente com quem não pode e todo favores e liberalidades com quem sempre teve e sempre terá.

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