Jamais alguém se importaria com a actual crise de valores no exercício da política-poder nacional,com o actual inédito recrudescimento de sinais de irracionalidadee de indignidade na implementação local de directrizes e exemplos, certamente vindos de cima, na Saúde e na Educação,se pudesse haver uma forma positiva e estimulante de humano-transformismo nos respectivos agentes.lkjUm fácies de este Cameron tipo Diaz na Ministra da Educação, ainda que revestido da mesma deliberada estratégia de choque,talvez nos soasse a mel e a música celestial no bom sentido.Talvez a situação cretinamente gerada a António Balbino Caldeira, talvez a repressão intolerável ao humor-em-serviço Vieira do Minho talvez os excessos monopolistas-PS em Braga, talvez as tristes e abusivas circunstâncias das mortes da colega Estanqueiro e do colega de Filosofia, doentes terminais ainda assim encaminhados para o serviçopor zelosíssimas Juntas Médicas, talvez tudo isto não soasse à coisa mais grosseira e bárbara no Portugal de Agora, mas a acidentes pontuais não sistémicos.çlkjO problema é que, na verdade, ninguém realmente se importa!
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Jamais alguém se importaria com a actual crise de valores no exercício da política-poder nacional,com o actual inédito recrudescimento de sinais de irracionalidadee de indignidade na implementação local de directrizes e exemplos, certamente vindos de cima, na Saúde e na Educação,se pudesse haver uma forma positiva e estimulante de humano-transformismo nos respectivos agentes.lkjUm fácies de este Cameron tipo Diaz na Ministra da Educação, ainda que revestido da mesma deliberada estratégia de choque,talvez nos soasse a mel e a música celestial no bom sentido.Talvez a situação cretinamente gerada a António Balbino Caldeira, talvez a repressão intolerável ao humor-em-serviço Vieira do Minho talvez os excessos monopolistas-PS em Braga, talvez as tristes e abusivas circunstâncias das mortes da colega Estanqueiro e do colega de Filosofia, doentes terminais ainda assim encaminhados para o serviçopor zelosíssimas Juntas Médicas, talvez tudo isto não soasse à coisa mais grosseira e bárbara no Portugal de Agora, mas a acidentes pontuais não sistémicos.çlkjO problema é que, na verdade, ninguém realmente se importa!