PALAVROSSAVRVS REX: ÚLTIMO DESPLANTE DO EGOCRATA

30-09-2009
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A armadilha está lançada. O Partido Algoz de quase toda a gente, Partido que Sócrates simplificou à sua imagem triunfaleira e trauliteiresca, Partido compressor de leis e Decisões a Martelo, Partido ultra-endividatório, pressionador dos mais fracos, o maior condicionador das fracas pulsões de liberdade, numa ainda muito abúlica e fraca sociedade civil portuguesa após o vinte e cinco de Abril, aparece agora como vítima e coitadinho, procurando tirar partido da aselhice do Presidente da República com o dossiê das escutas. Só se num acesso de asno a parte embotada e desatenta de um Povo Nobre e Digno lhes conferir tal nova oportunidade para oprimir e recapturar o Estado convertendo-o na Plataforma de todas as máfias e de todos os ajustes directos, de toda a directividade de um só Homem, Déspota Obscurecido, Poço de Vaidade, Egocrata Zangão. No entanto, o atrevimento não poderia ser maior nem maior a lata. Basta considerar friamente a dança das sondagens pelas quais sempre o Partido Sôfrego de Soares, essa venerável desgraça, embandeira em arco para depois a realidade objectiva dos votos concretos vir desdizer clamorosamente essa falácia. Caso contrário, é a deriva totalitária, o caos, a incúria, caucionadas de novo alegremente por quem vota, mas sobretudo por quem não o faz estando tanto em causa: «A dois dias do fim da campanha, os socialistas ensaiam o pedido de uma renovação da maioria absoluta mas não vão além da ideia de “vitória estrondosa” para uma “nova maioria”. Ontem, em Trás-os-Montes, Pedro da Silva Pereira afirmou que o PSD “fracassou como maior partido da oposição e como alternativa de poder”. E insistiu no apelo à concentração de votos no PS.»


A armadilha está lançada. O Partido Algoz de quase toda a gente, Partido que Sócrates simplificou à sua imagem triunfaleira e trauliteiresca, Partido compressor de leis e Decisões a Martelo, Partido ultra-endividatório, pressionador dos mais fracos, o maior condicionador das fracas pulsões de liberdade, numa ainda muito abúlica e fraca sociedade civil portuguesa após o vinte e cinco de Abril, aparece agora como vítima e coitadinho, procurando tirar partido da aselhice do Presidente da República com o dossiê das escutas. Só se num acesso de asno a parte embotada e desatenta de um Povo Nobre e Digno lhes conferir tal nova oportunidade para oprimir e recapturar o Estado convertendo-o na Plataforma de todas as máfias e de todos os ajustes directos, de toda a directividade de um só Homem, Déspota Obscurecido, Poço de Vaidade, Egocrata Zangão. No entanto, o atrevimento não poderia ser maior nem maior a lata. Basta considerar friamente a dança das sondagens pelas quais sempre o Partido Sôfrego de Soares, essa venerável desgraça, embandeira em arco para depois a realidade objectiva dos votos concretos vir desdizer clamorosamente essa falácia. Caso contrário, é a deriva totalitária, o caos, a incúria, caucionadas de novo alegremente por quem vota, mas sobretudo por quem não o faz estando tanto em causa: «A dois dias do fim da campanha, os socialistas ensaiam o pedido de uma renovação da maioria absoluta mas não vão além da ideia de “vitória estrondosa” para uma “nova maioria”. Ontem, em Trás-os-Montes, Pedro da Silva Pereira afirmou que o PSD “fracassou como maior partido da oposição e como alternativa de poder”. E insistiu no apelo à concentração de votos no PS.»

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