PALAVROSSAVRVS REX: CRAVINHO APIMENTA OPÇÕES DO OE

23-05-2009
marcar artigo


Porque avançar com estas obras, pelo menos para mais estradas e para o TGV, representa um risco para a sustentabilidade futura das nossas finançase, dada a conjuntura internacional, merece ser ponderado e bem reponderado,[mas representa sobretudo uma suculenta oportunidade para as habituais, grandes e suculentas derrapagens pelas empresas que o Estado cunilinguisticamente protege e as aguardam em ânsias],segue-se que contra isto prudencialmente, somado-se às restantes vozes das Oposições, o Engenheiro Cravinho se pronuncia:lkj[«Estamos numa crise cuja duração e profundidade não conhecemos, nomeadamente ao nível das restrições de credito”, afirma. O Orçamento do Estado para 2009, que classifica como «o melhor que o Governo podia fazer nestas circunstâncias», é «datado com a informação de hoje e pode vir a haver impactos variados sobre a economia pública e privada» lkjAntecipando as dificuldades económicas prolongadas por que o país vai passar – «a crise pode durar três ou quatro anos» –, João Cravinho propõe também que se prepare já um grande programa de desenvolvimento para o Norte do país que, segundo diz, «será a região que mais vai ser afectada. O Norte do país é responsável por cerca de 40 por cento das exportações portuguesas.»] [Público]


Porque avançar com estas obras, pelo menos para mais estradas e para o TGV, representa um risco para a sustentabilidade futura das nossas finançase, dada a conjuntura internacional, merece ser ponderado e bem reponderado,[mas representa sobretudo uma suculenta oportunidade para as habituais, grandes e suculentas derrapagens pelas empresas que o Estado cunilinguisticamente protege e as aguardam em ânsias],segue-se que contra isto prudencialmente, somado-se às restantes vozes das Oposições, o Engenheiro Cravinho se pronuncia:lkj[«Estamos numa crise cuja duração e profundidade não conhecemos, nomeadamente ao nível das restrições de credito”, afirma. O Orçamento do Estado para 2009, que classifica como «o melhor que o Governo podia fazer nestas circunstâncias», é «datado com a informação de hoje e pode vir a haver impactos variados sobre a economia pública e privada» lkjAntecipando as dificuldades económicas prolongadas por que o país vai passar – «a crise pode durar três ou quatro anos» –, João Cravinho propõe também que se prepare já um grande programa de desenvolvimento para o Norte do país que, segundo diz, «será a região que mais vai ser afectada. O Norte do país é responsável por cerca de 40 por cento das exportações portuguesas.»] [Público]

marcar artigo