PALAVROSSAVRVS REX: DO ERRÁTICO, ERRÁTICA POSTA

23-05-2009
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Pronto! Não vale a pena aspirar a ser ubíquo, aspirar a qualquer omnipresençana blogocasa dos meus favoritos. Nesta fase, somente o meu discurso experiencial conta.Não posso fazer mais que isto. Sei que o mundo da Escola e da Noite exigem, demandam,sair dos meus poros, enchendo de subjectividade e de anti-portáteis e de anti-Power-Points falaciosos a tessitura livre e liberta dos meus dias.Os olhos bem abertos. Os ouvidos bem atentos. A vida vai falar.lkjTenho feito por que o Mundo se una e convirja nesta célula vitalque é um blogue. O meu. Tenho procurado descobrir o Brasil felizque Portugal e o resto do Mundo precisam importar a fim de ser contagiados com felicidade,o Brasil palpitante e jovem que sabe viver.Os Estados Unidos, a Argentina e o Brasil entram todos os diaspela porta do PALAVROSSAVRVS REX.O Luxemburgo, a Suiça e o Portugal infinito, diasporado e contrastadoentram todos os dias, franqueando portas, na praça viva onde palpita o meu coraçãoem rebeliões, em esperança viva, um coração que nada sonega à expressão de si.Zecafonsizarei a minha arte,cantarei o imprevisto e o inesperado,direi de meu o quanto queira e quando queira.lkjHá, quer queiramos, quer não, uma ditadura sorna que nos tritura os ossos - o dinheiroé uma coisa que está a encher de deformações o rosto de quem trabalha,o coração dos que acalentam famílias.Toda a mediocridade ética, toda a grunhice cívica saíram a terreiro: estão nas estradas,em alta velocidade, colados à traseira do nosso prudente circular, com sinais de luzesagressivos de alta cilindrada, capazes de nos matar só para cumprir um horáriobem remunerado. Está no gabinete esconso de uma Escola, em colóquio com um pobre de um Director de Turma, falando com ele de dedo em riste,alteando a voz, zurzindo argumentos insidiosos e provocatórios,pisoteando de altivez grunha as mais elementares regras da urbanidade: pais novos-ricosou velhos ricos, cujo rebento é a peste-das-salas-de-aula, o fruto acabado da insolência, num país de insolentes, adepto da insolência,aliás condensada na, por alguma razão certeira, odiosa figura de Maria de Lurdes Rodrigues,a grande redutora da Educação à Polé torcionária da 'Boa Gestão'.lkjPor falar de insolência estrutural, aqui, no Pub, há homens maduros com problemas de erecção, há gente tambémcom problemas de solidão e, por vezes, quando nos pedem coisas(um fechar de porta sem por-favor, uma irrelevância escrota qualquer), colocamimbecilmente na voz uma tonalidade que nos apretralha indecentementee é horrível que alguma vez um filho da puta qualquer se tenha habituado a inferiorizarum ser humano assim, enquando aputalhava de abuso as respectivas mulheres alheias.kjhÉ doce uma mulher em cios, enleando-nos viperina, fora o veneno, coleando-anaconda,toda derme, epiderme e olfatos e beijos, sobre nós. É belo despertar-lhes isto íntimo.Depois há outras coisas como violenciar tudo isso, coreografar de incertoe sem futuro esses doces vínculos onde nos embrenhamos, se é que nos embrenhamos.Ficamos a saber de essas impotências de cretinos sem querer. Quem vem cá,vindo alegrar-se aqui, gosta de conversar e não pode impedir-se de nos elegercomo ocasionais confidentes e todo o ambiente nos impregna de informação.lkjDe repente, intromete-se neste raciocínio um Paulo Bento transrrato-fedorento: uma conferência de imprensa do Treinador do Sporting é um hino aos hiatos «a...a...a...a»;às anáforas e às epíforas, repetições inéditas de quem, ao falar em público,se comporta como uma Lara Croft, vitoriosa, entre armadilhas.Estou convencido que em Lisboa isto deve-se à grande vulnerabilidade das pessoas simples.A cultura lisboeta dos dirigentes desportivos do Benfica e do Sporting é composta de volubilidade, vaidade, é errática e desleal para com quem contrata.Paulo Bento discursa pé ante pé, como um rato pavlovianizado de choques e privações.Nesse aspecto, o oportunístico José Veiga vem chover no molhado e no mostrar saber o já consabido: nas infinitas entrevistasque foi dando por essas televisões, rádios e revistas e jornais, cheias de «esteje» e «seje»por «esteja» e «seja», temos a gloriosa demonstração de como é fecundo o mundodo futebol para o pensamento nacional: Portugal pula e avança na medidaem que mais penetrantes análises e pertinentes revelaçõesassim se manifestem e por génios que sabem escrever antes mesmo de aprenderem a falar.lkjAguardo, ansioso, pelo esperado livro do Gaspar Ramos.É fascinante como a receita Harry Potter-best-seller em Portugalse hocus-pocus-padroniza exclusivamente em Livros da Bola.


Pronto! Não vale a pena aspirar a ser ubíquo, aspirar a qualquer omnipresençana blogocasa dos meus favoritos. Nesta fase, somente o meu discurso experiencial conta.Não posso fazer mais que isto. Sei que o mundo da Escola e da Noite exigem, demandam,sair dos meus poros, enchendo de subjectividade e de anti-portáteis e de anti-Power-Points falaciosos a tessitura livre e liberta dos meus dias.Os olhos bem abertos. Os ouvidos bem atentos. A vida vai falar.lkjTenho feito por que o Mundo se una e convirja nesta célula vitalque é um blogue. O meu. Tenho procurado descobrir o Brasil felizque Portugal e o resto do Mundo precisam importar a fim de ser contagiados com felicidade,o Brasil palpitante e jovem que sabe viver.Os Estados Unidos, a Argentina e o Brasil entram todos os diaspela porta do PALAVROSSAVRVS REX.O Luxemburgo, a Suiça e o Portugal infinito, diasporado e contrastadoentram todos os dias, franqueando portas, na praça viva onde palpita o meu coraçãoem rebeliões, em esperança viva, um coração que nada sonega à expressão de si.Zecafonsizarei a minha arte,cantarei o imprevisto e o inesperado,direi de meu o quanto queira e quando queira.lkjHá, quer queiramos, quer não, uma ditadura sorna que nos tritura os ossos - o dinheiroé uma coisa que está a encher de deformações o rosto de quem trabalha,o coração dos que acalentam famílias.Toda a mediocridade ética, toda a grunhice cívica saíram a terreiro: estão nas estradas,em alta velocidade, colados à traseira do nosso prudente circular, com sinais de luzesagressivos de alta cilindrada, capazes de nos matar só para cumprir um horáriobem remunerado. Está no gabinete esconso de uma Escola, em colóquio com um pobre de um Director de Turma, falando com ele de dedo em riste,alteando a voz, zurzindo argumentos insidiosos e provocatórios,pisoteando de altivez grunha as mais elementares regras da urbanidade: pais novos-ricosou velhos ricos, cujo rebento é a peste-das-salas-de-aula, o fruto acabado da insolência, num país de insolentes, adepto da insolência,aliás condensada na, por alguma razão certeira, odiosa figura de Maria de Lurdes Rodrigues,a grande redutora da Educação à Polé torcionária da 'Boa Gestão'.lkjPor falar de insolência estrutural, aqui, no Pub, há homens maduros com problemas de erecção, há gente tambémcom problemas de solidão e, por vezes, quando nos pedem coisas(um fechar de porta sem por-favor, uma irrelevância escrota qualquer), colocamimbecilmente na voz uma tonalidade que nos apretralha indecentementee é horrível que alguma vez um filho da puta qualquer se tenha habituado a inferiorizarum ser humano assim, enquando aputalhava de abuso as respectivas mulheres alheias.kjhÉ doce uma mulher em cios, enleando-nos viperina, fora o veneno, coleando-anaconda,toda derme, epiderme e olfatos e beijos, sobre nós. É belo despertar-lhes isto íntimo.Depois há outras coisas como violenciar tudo isso, coreografar de incertoe sem futuro esses doces vínculos onde nos embrenhamos, se é que nos embrenhamos.Ficamos a saber de essas impotências de cretinos sem querer. Quem vem cá,vindo alegrar-se aqui, gosta de conversar e não pode impedir-se de nos elegercomo ocasionais confidentes e todo o ambiente nos impregna de informação.lkjDe repente, intromete-se neste raciocínio um Paulo Bento transrrato-fedorento: uma conferência de imprensa do Treinador do Sporting é um hino aos hiatos «a...a...a...a»;às anáforas e às epíforas, repetições inéditas de quem, ao falar em público,se comporta como uma Lara Croft, vitoriosa, entre armadilhas.Estou convencido que em Lisboa isto deve-se à grande vulnerabilidade das pessoas simples.A cultura lisboeta dos dirigentes desportivos do Benfica e do Sporting é composta de volubilidade, vaidade, é errática e desleal para com quem contrata.Paulo Bento discursa pé ante pé, como um rato pavlovianizado de choques e privações.Nesse aspecto, o oportunístico José Veiga vem chover no molhado e no mostrar saber o já consabido: nas infinitas entrevistasque foi dando por essas televisões, rádios e revistas e jornais, cheias de «esteje» e «seje»por «esteja» e «seja», temos a gloriosa demonstração de como é fecundo o mundodo futebol para o pensamento nacional: Portugal pula e avança na medidaem que mais penetrantes análises e pertinentes revelaçõesassim se manifestem e por génios que sabem escrever antes mesmo de aprenderem a falar.lkjAguardo, ansioso, pelo esperado livro do Gaspar Ramos.É fascinante como a receita Harry Potter-best-seller em Portugalse hocus-pocus-padroniza exclusivamente em Livros da Bola.

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