PALAVROSSAVRVS REX: TZIPI LIVNI E A FRAQUEZA EUROPEIA

23-05-2009
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Além do frio prevalente de que ninguém tem culpa, a Europa quer antecipar o Carnaval e assim ao que parece, num sinal de clara fraqueza e limitado campo de visão, alguns advogados europeus terão pedido a um tribunal belga para mandar prender a ministra dos Negócios Estrangeiros de Israel, Tzipi Livni, quando hoje ao fim do dia chegar a Bruxelas - de acordo com o jornal Haaretz. Não há dúvida que os precedentes que se querem abrir visam justamente personalidades e países que fazem a diferença na região onde estão. E Israel faz toda a diferença, mesmo tendo em conta os excessos cometidos em Gaza: desde o facto de se tratar de uma democracia, de as mulheres não serem perseguidas nem submetidas a uma existência infra-humana deveria contar para alguma coisa, quando se pretende manter em equilíbrio os pratos da balança e critérios que devamos levar a sério. Não temos visto, desde há décadas, qualquer intenção, tirando o caso dos criminosos de guerra dos Balcãs, de esboçar alguma iniciativa pela prisão de líderes criminosos de outras latitudes, os quais muitas vezes sob a capa de um certo anonimato ostensivamente africano ou árabe vêm gastar o saque prolongado aos seus povos nos melhores hotéis, prazeres e luxos que uma Europa política e diplomaticamente gelatinosa tem para oferecer e é, aliás, aí incomparavelmente requintada com tanta urbe-museu. As queixas estarão preenchidas em nome de cidadãos belgas e franceses que têm parentes que foram feridos ou mortos em Gaza, conta no seu site o jornal israelita Haaretz, citando o http://Jawalan.com. Ainda segundo aquele jornal, a informação do http://jawalan.com/ estará a ser analisada pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel e a embaixada israelita em Bruxelas ainda não teria sido envolvida no assunto. Seria caso para rir e um mau começo para este tipo de iniciativas que até ao momento nunca passaram de negaças e ameaços sem consequência.


Além do frio prevalente de que ninguém tem culpa, a Europa quer antecipar o Carnaval e assim ao que parece, num sinal de clara fraqueza e limitado campo de visão, alguns advogados europeus terão pedido a um tribunal belga para mandar prender a ministra dos Negócios Estrangeiros de Israel, Tzipi Livni, quando hoje ao fim do dia chegar a Bruxelas - de acordo com o jornal Haaretz. Não há dúvida que os precedentes que se querem abrir visam justamente personalidades e países que fazem a diferença na região onde estão. E Israel faz toda a diferença, mesmo tendo em conta os excessos cometidos em Gaza: desde o facto de se tratar de uma democracia, de as mulheres não serem perseguidas nem submetidas a uma existência infra-humana deveria contar para alguma coisa, quando se pretende manter em equilíbrio os pratos da balança e critérios que devamos levar a sério. Não temos visto, desde há décadas, qualquer intenção, tirando o caso dos criminosos de guerra dos Balcãs, de esboçar alguma iniciativa pela prisão de líderes criminosos de outras latitudes, os quais muitas vezes sob a capa de um certo anonimato ostensivamente africano ou árabe vêm gastar o saque prolongado aos seus povos nos melhores hotéis, prazeres e luxos que uma Europa política e diplomaticamente gelatinosa tem para oferecer e é, aliás, aí incomparavelmente requintada com tanta urbe-museu. As queixas estarão preenchidas em nome de cidadãos belgas e franceses que têm parentes que foram feridos ou mortos em Gaza, conta no seu site o jornal israelita Haaretz, citando o http://Jawalan.com. Ainda segundo aquele jornal, a informação do http://jawalan.com/ estará a ser analisada pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel e a embaixada israelita em Bruxelas ainda não teria sido envolvida no assunto. Seria caso para rir e um mau começo para este tipo de iniciativas que até ao momento nunca passaram de negaças e ameaços sem consequência.

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