PALAVROSSAVRVS REX: BLOCO NEFANDO E FATAL

22-05-2009
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Sampaio e a apologia do Bloco Central é a venda de um ludíbrio aos portugueses. Vitalino e a sugestão despudorada de uma nova Maioria Absoluta-PS é a outra pinça, tenaz com que se aperta o ânimo aos portugueses. Sufoca-se em Portugal. O peso abrutalhado do Poder-PS na sociedade, as suas manobras à socapa por estrangular e esmagar oposições e opositores fazem-se sentir das mais diversas maneiras e no plano abundante dos media que se deixam reduzir à categoria de avençados da Situação. Dir-se-ia que é proibido ser abertamente contrário ao Socratismo, ao seu Fingimento de real preocupação pelos portugueses, à sua falta de estratégias de futuro para Portugal, ao mal-disfarçado Branqueamento continuado de uma exclusiva intencionalidade autoperpetuísta, exclusivista, acinzentadora do País, pela enorme farsa das políticas económicas, segundo Medina Carreira e segundo o que podemos aferir quotidianamente. Portugal não pode ser o quintal negligenciado e o tapete dos pés de este PS inchado, aclamativo de um só indivíduo aliás banalíssimo e arvorado em descomunal. Portugal não pode ser propriedade nem quinta de este PS liquidatário da autonomia e independência dos cidadãos. Portugal não pode ser condenado pela deriva endividatória e oligopolista de este PS transpassado por todos os interesses e por todas as gulas que se cevam do sangue e da carne dos portugueses. Perante os perigos de captura da 'democracia' por um Socratismo ultra-Litigante do Grande Zero Espectacular a propósito de coisa nenhuma, há que escolher outros caminhos plurais, corajosos, atrevidos. Mais PCP, mais BE (apesar de alguns compromissos observáveis com o poder que está, nomeadamente um ataque mal calculado ao PCP, quando o adversário é o clientelismo devorista que o Insaciável PS alberga) e o robustecimento de novas forças partidárias nas franjas minoritárias do sistema, eis a solução que melhor convém a Portugal. Contra o unitarismo bacoco e anacrónico PS, o máximo de Pluralismo. Perante os perigos que Portugal corre nas mãos aberrantes de Falsários e Oportunistas, uma Abstenção elevada é Crime. São inúmeros os perigos que a 'democracia' corre às mãos de quem a não respeita e mais a fragiliza, o Socratismo, que agora se manifesta ávido do poder a todo o transe e numa insegurança aflitiva mais que evidente, sobretudo com a aparição encomendada e costumeira de inúmeros opinadores com absurdos longínquos pós-eleitorais, típicos de quem desaprendeu o debate de ideias puro e integrou o desprezo desrespeitoso pelas propostas das demais forças partidárias e outras forças vivas da sociedade. Valha que há opinadores por vezes do lado menos mau da opinião, como o grande autarca de Gaia, só grande como e enquanto autarca para os gaienses: «O presidente da Câmara de Gaia, Luís Filipe Menezes, manifestou-se hoje contra um Governo de Bloco Central, que diz não ser essencial para a estabilidade política do país, e considerou "absurdo" falar já sobre o assunto.[...] "Não vejo que o bloco central seja indispensável para assegurar estabilidade política. Não consigo entender esta voracidade por um bloco que, de acordo com as sondagens hoje publicadas, teria 70 por cento dos votos. Já não estariamos a falar da estabilidade, estávamos a falar da gulodice absoluta", criticou. Considerando que o bloco central "seria aniquilador da vivacidade necessária ao funcionamento da democracia portuguesa", Menezes afirmou que "existem cenários teóricos que podem assegurar alternativas de governação diversas", sem ser necessário optar por uma solução "que seria extremamente fragilizante para democracia portuguesa"[...]. Será bom que os pontos de clivagem entre o PS e o PSD se manifestem bem mais amplos que o mero plano económico. Desde logo, na concepção do debate democrático. À ferocidade inconsequente, jogralesca e espectacular do sr. Sócrates, nos seus monólogos chavistas, deve suceder num PSD renovado um timbre multipolar, capaz de acolhimento imediato e execução das melhores ideias culturais e económicas venham elas de onde vierem: Paulo Rangel apontou como pontos centrais da política do PS "o endividamento externo" e "obras faraónicas". O PSD, por sua vez, quer uma aposta "nas pequenas e médias empresas", um "desagravamento fiscal" através da descida da taxa social única e da alteração do regime do IVA e um investimento público de proximidade. De acordo com o social-democrata, trata-se de "uma certa incompatibilidade programática", perante a qual "não faz sentido" falar de um novo Bloco Central.»


Sampaio e a apologia do Bloco Central é a venda de um ludíbrio aos portugueses. Vitalino e a sugestão despudorada de uma nova Maioria Absoluta-PS é a outra pinça, tenaz com que se aperta o ânimo aos portugueses. Sufoca-se em Portugal. O peso abrutalhado do Poder-PS na sociedade, as suas manobras à socapa por estrangular e esmagar oposições e opositores fazem-se sentir das mais diversas maneiras e no plano abundante dos media que se deixam reduzir à categoria de avençados da Situação. Dir-se-ia que é proibido ser abertamente contrário ao Socratismo, ao seu Fingimento de real preocupação pelos portugueses, à sua falta de estratégias de futuro para Portugal, ao mal-disfarçado Branqueamento continuado de uma exclusiva intencionalidade autoperpetuísta, exclusivista, acinzentadora do País, pela enorme farsa das políticas económicas, segundo Medina Carreira e segundo o que podemos aferir quotidianamente. Portugal não pode ser o quintal negligenciado e o tapete dos pés de este PS inchado, aclamativo de um só indivíduo aliás banalíssimo e arvorado em descomunal. Portugal não pode ser propriedade nem quinta de este PS liquidatário da autonomia e independência dos cidadãos. Portugal não pode ser condenado pela deriva endividatória e oligopolista de este PS transpassado por todos os interesses e por todas as gulas que se cevam do sangue e da carne dos portugueses. Perante os perigos de captura da 'democracia' por um Socratismo ultra-Litigante do Grande Zero Espectacular a propósito de coisa nenhuma, há que escolher outros caminhos plurais, corajosos, atrevidos. Mais PCP, mais BE (apesar de alguns compromissos observáveis com o poder que está, nomeadamente um ataque mal calculado ao PCP, quando o adversário é o clientelismo devorista que o Insaciável PS alberga) e o robustecimento de novas forças partidárias nas franjas minoritárias do sistema, eis a solução que melhor convém a Portugal. Contra o unitarismo bacoco e anacrónico PS, o máximo de Pluralismo. Perante os perigos que Portugal corre nas mãos aberrantes de Falsários e Oportunistas, uma Abstenção elevada é Crime. São inúmeros os perigos que a 'democracia' corre às mãos de quem a não respeita e mais a fragiliza, o Socratismo, que agora se manifesta ávido do poder a todo o transe e numa insegurança aflitiva mais que evidente, sobretudo com a aparição encomendada e costumeira de inúmeros opinadores com absurdos longínquos pós-eleitorais, típicos de quem desaprendeu o debate de ideias puro e integrou o desprezo desrespeitoso pelas propostas das demais forças partidárias e outras forças vivas da sociedade. Valha que há opinadores por vezes do lado menos mau da opinião, como o grande autarca de Gaia, só grande como e enquanto autarca para os gaienses: «O presidente da Câmara de Gaia, Luís Filipe Menezes, manifestou-se hoje contra um Governo de Bloco Central, que diz não ser essencial para a estabilidade política do país, e considerou "absurdo" falar já sobre o assunto.[...] "Não vejo que o bloco central seja indispensável para assegurar estabilidade política. Não consigo entender esta voracidade por um bloco que, de acordo com as sondagens hoje publicadas, teria 70 por cento dos votos. Já não estariamos a falar da estabilidade, estávamos a falar da gulodice absoluta", criticou. Considerando que o bloco central "seria aniquilador da vivacidade necessária ao funcionamento da democracia portuguesa", Menezes afirmou que "existem cenários teóricos que podem assegurar alternativas de governação diversas", sem ser necessário optar por uma solução "que seria extremamente fragilizante para democracia portuguesa"[...]. Será bom que os pontos de clivagem entre o PS e o PSD se manifestem bem mais amplos que o mero plano económico. Desde logo, na concepção do debate democrático. À ferocidade inconsequente, jogralesca e espectacular do sr. Sócrates, nos seus monólogos chavistas, deve suceder num PSD renovado um timbre multipolar, capaz de acolhimento imediato e execução das melhores ideias culturais e económicas venham elas de onde vierem: Paulo Rangel apontou como pontos centrais da política do PS "o endividamento externo" e "obras faraónicas". O PSD, por sua vez, quer uma aposta "nas pequenas e médias empresas", um "desagravamento fiscal" através da descida da taxa social única e da alteração do regime do IVA e um investimento público de proximidade. De acordo com o social-democrata, trata-se de "uma certa incompatibilidade programática", perante a qual "não faz sentido" falar de um novo Bloco Central.»

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