PALAVROSSAVRVS REX: BAILOUT MY ASS AND KISS IT TOO

23-05-2009
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O bailout entrou na nossa língua e veio para ficar, assim como a crise. Muitos o imprecam. Muitos mais o reclamam e o concertam para que resulte e forre o buraco geral misterioso e desconhecido. Mesmo em pleno Alaska, há uma senhora provavelmente desesperada por um. Por um bailout. lkjlkjO Alasca é uma terra estranha para alces e ursos em convívio pelos recantos humanose ainda mais estranha para certos espécimens humanos deprimentes,saídos da obscuridade com sapatos de rubi graças à intuição sôfrega mccaineana. E agora é a materialização das acusações de que Sarah Palin, um espécimen alasquiano com próteses oculares e um cabelo no mínimo ET, talvez seja uma abusadora de autoridade e de posição que entranha de estranheza não apenas o Alasca, mas toda a norte-américa. lkjIn Deep shit está ela, sim, ao despedir Walter Monegan, Public Safety Commissioner, porque este falhou na pressão encomendadapor que despedisse o cunhado da governadora e aparentemente mesmo Todd Palin, o marido da governadora, que gosta de dar uma perninha nas malhas do poder, pois participou nesse festim de pressões por que aquele, Monegan, despedisse igualmente Mike Wooten tendo em conta um certo divórcio duro de roer e feito para doer. Enfim, uma só família, muitos despedimentose muita incompetência para obtê-los e ponto final, diga-se.Se a vida real de vice-presidente for a teste, já sabemos que a capacidade de persuasão de Palin demonstra ser ZERO.lkjJohn McCain tem aqui muita matéria para meditar. Podia despedi-la desde logo e evitar danos maiores, mostrar como a coisa é feita directamente, sem interposta pessoa. Ela entenderia perfeitamente. O embaraço cobre agora de derrota o lado republicano. Ela está habituada ao mesmo, to fire, e mesmo que pusesse as unhas de forae declarasse: «Kiss my ass, oh no you don't. You won't bail me out now, not now that I'm so close.», sabemos que o hipondríaco senhor,mais conhecido por estes dias pelo apelido O Passareta, cederá o lugar à caçadora.Sim, porque este senhor vai legar as rédeas de uma presidência que estranhamente ganhará, tenho de preparar-me para este cenário incrível. Sim, porque a coisa viraria Palin-McCain, num cenário desses, quando lá fosse ele à sua vidinha a fim de tratar de umas feridas, umas mazelas, uns achaques, the lucky one.lkj Sim, porque a governadora Palin fará tudo para cumprir um velho sonho:despedir toda a gente desagradável para si dentro e fora dos EUA.E assim transformar aquilo em que nunca teve êxito num êxito. Só então acabará a sua experiência em falhar interpostos despedimentos. Seria a sua oportunidade. Sim, o tal Bailout! Mas entretanto está tramada.kjhBailout, a palavra inchando de conceitos, está aí, portanto. É uma palavra nova, provando a existência de uma semântica cada vez mais útil, de extrema necessidade e larga margem de progressão publicitária em Portugal e no Mundo.Fiança que paga a saída da prisa, ejecção do veículo malcheirento empeidadoe colapsante, talão de saída, é ele o futuro: nem Estado, nem Liberalismo. O futuro é todo Bailoutismo. E sabe bem pagar tão pouco.lkj[Mesmo ontem, por exemplo, a Lei do Casamento Intrassexual não passou.Porquê? Porque o Primeiro-Ministro e os estrategos da reeleição gloriosaprecisavam de um bailout qualquer para não melindrar o grosso do eleitorado.E pronto: não estava no programa, na agenda. Adie-se. Bailout!]


O bailout entrou na nossa língua e veio para ficar, assim como a crise. Muitos o imprecam. Muitos mais o reclamam e o concertam para que resulte e forre o buraco geral misterioso e desconhecido. Mesmo em pleno Alaska, há uma senhora provavelmente desesperada por um. Por um bailout. lkjlkjO Alasca é uma terra estranha para alces e ursos em convívio pelos recantos humanose ainda mais estranha para certos espécimens humanos deprimentes,saídos da obscuridade com sapatos de rubi graças à intuição sôfrega mccaineana. E agora é a materialização das acusações de que Sarah Palin, um espécimen alasquiano com próteses oculares e um cabelo no mínimo ET, talvez seja uma abusadora de autoridade e de posição que entranha de estranheza não apenas o Alasca, mas toda a norte-américa. lkjIn Deep shit está ela, sim, ao despedir Walter Monegan, Public Safety Commissioner, porque este falhou na pressão encomendadapor que despedisse o cunhado da governadora e aparentemente mesmo Todd Palin, o marido da governadora, que gosta de dar uma perninha nas malhas do poder, pois participou nesse festim de pressões por que aquele, Monegan, despedisse igualmente Mike Wooten tendo em conta um certo divórcio duro de roer e feito para doer. Enfim, uma só família, muitos despedimentose muita incompetência para obtê-los e ponto final, diga-se.Se a vida real de vice-presidente for a teste, já sabemos que a capacidade de persuasão de Palin demonstra ser ZERO.lkjJohn McCain tem aqui muita matéria para meditar. Podia despedi-la desde logo e evitar danos maiores, mostrar como a coisa é feita directamente, sem interposta pessoa. Ela entenderia perfeitamente. O embaraço cobre agora de derrota o lado republicano. Ela está habituada ao mesmo, to fire, e mesmo que pusesse as unhas de forae declarasse: «Kiss my ass, oh no you don't. You won't bail me out now, not now that I'm so close.», sabemos que o hipondríaco senhor,mais conhecido por estes dias pelo apelido O Passareta, cederá o lugar à caçadora.Sim, porque este senhor vai legar as rédeas de uma presidência que estranhamente ganhará, tenho de preparar-me para este cenário incrível. Sim, porque a coisa viraria Palin-McCain, num cenário desses, quando lá fosse ele à sua vidinha a fim de tratar de umas feridas, umas mazelas, uns achaques, the lucky one.lkj Sim, porque a governadora Palin fará tudo para cumprir um velho sonho:despedir toda a gente desagradável para si dentro e fora dos EUA.E assim transformar aquilo em que nunca teve êxito num êxito. Só então acabará a sua experiência em falhar interpostos despedimentos. Seria a sua oportunidade. Sim, o tal Bailout! Mas entretanto está tramada.kjhBailout, a palavra inchando de conceitos, está aí, portanto. É uma palavra nova, provando a existência de uma semântica cada vez mais útil, de extrema necessidade e larga margem de progressão publicitária em Portugal e no Mundo.Fiança que paga a saída da prisa, ejecção do veículo malcheirento empeidadoe colapsante, talão de saída, é ele o futuro: nem Estado, nem Liberalismo. O futuro é todo Bailoutismo. E sabe bem pagar tão pouco.lkj[Mesmo ontem, por exemplo, a Lei do Casamento Intrassexual não passou.Porquê? Porque o Primeiro-Ministro e os estrategos da reeleição gloriosaprecisavam de um bailout qualquer para não melindrar o grosso do eleitorado.E pronto: não estava no programa, na agenda. Adie-se. Bailout!]

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