PALAVROSSAVRVS REX: SOUTIEN: UM PENSAMENTO DOMINICAL

30-09-2009
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A estupidez e a anomia gerais parecem concorrer favoravelmente aos desígnios perpetuístas do actual berlusconi do Regime. O Regime, por sua vez, cheira terrivelmente mal, graças a ele-berlusconi-chávez cá do sítio e graças também ao que ele sabe de estas notícias, que têm tendência a morrer, como morreram por esgotamento de agenda e de obstaculização tentacular, a podridão da licenciatura de aviário e as habilidades projectistas da Covilhã. Mais a mais, com a imprensa servil e podre que tutela, tudo é possível acobertar e atenuar. Portugal tornou-se coutada de uma praga de lebres que aprenderam a devastar o interesse público com jogadas de benefício próprio semelhantes às do insaciável Mário Soares, o mestre em tirar vantagens absolutas da 'democracia', por alguma razão, entre todas as que quiser aduzir, amigo do auto-exilado e corrupto Craxi, em Tunes. O PS e a Maçonaria, ambos eventualmente tão nobres, altruístas e filantrópicos algures num passado bem longínquo e mítico, são hoje nada mais que a Máfia mais Obscena e Podre, no cerne do Estado Português, a lesá-lo por todas as formas combinadas, a obstruir a Justiça bloqueando-a infamemente, a servir de soutien de interesses instalados na Banca, a controlar a verdade e os factos brutos da economia e a correlação de forças nos media. Ao ponto de as pessoas darem por si a pensar o que eles querem que elas pensem. Lembrem-se do Zelo Admirável do ASS [Augusto Santos Silva] por que o seu rebanho dócil de deputados pense igual, sendo naturalmente Alberto Martins somente o Serra da Estrela auxiliar. Era preciso remover este Podre, limpar esta Merda que dana Portugal. Sorrindo, sorrindo muito em explicações pategas, o PM sabe, foi-lhe ensinado, como é que estas coisas sérias se esbatem e morrem em matéria de mediatismo. Por isso respira fundo e sorri meio aliviado de as gentes o tomarem por garantido, de as gentes no seu primarismo não pensarem em mais nada e o preferirem assim, podre, cheio de suspeitas impendendo sobre si, que a outro qualquer sério e probo. Esta insídia e este veneno de preferir uma certa esperteza sem escrúpulos de estar na Política têm sido inoculados na opinião pública, convidando-a a ser uma verdadeira merda mole, sem músculo, reacção ou iniciativa de repúdio do que lhe pareça ser ou afinal seja provadamente intolerável. Se houve uma fraude pegada após o 25 de Abril de 1974 foi chamarem Democracia a esta coisa assim deprimente, onde a corrupção campeia e o corrupto, o aventureiro-mor sai ou pretende sair impune e não se enxerga com o seu sorriso metrossexual e as suas ilusões de Poder a qualquer preço. Por exemplo, o primeiro juiz de instrução do caso Freeport também estranhou a “celeridade invulgar” e “um andamento inusitado” no processo, segundo o que escreveu num despacho de Fevereiro de 2005: “O processo que conduziu à construção e funcionamento do complexo industrial apresenta várias irregularidades e um andamento inusitado”, escreve o magistrado do Tribunal do Montijo no despacho datado de Fevereiro de 2005 e salientou que, quando o projecto obteve o parecer pretendido, o desenvolvimento do processo “conheceu uma celeridade invulgar, decorrendo em 20 dias e não nos 100 dias usuais”. Apesar de não ter licença de utilização, o Freeport foi inaugurado em Setembro de 2004. Bem, qual é a novidade?! Isto é Portugal. Estes políticos que se têm de explicar com licenciaturas forjadas, casas feia e indevidamente projectadas ou como tal assinadas sem habilitações devidas, processos obscuros de licenciamento, esses sugam e dão a sugar Portugal aos seus amigos Vara, corrompem-no, mentem-lhe, abusam da sua confiança, são grunhos, incompetentes, desabridos mentirosos, opressores dos fracos, porém, parece ser lei que é melhor suportar estes, com tais pútridos processos, que quaisquer outros sem tais métodos de ascender na cadeia. É grave quando o pudor se perde nas altas responsabilidades de serviço público. Muito mais grave ainda é um Povo decadente de encolhidos e de covardes, preferindo comer trampa a fazer-se liderar e servir por quem realmente o respeite e ame o seu bem acima de quaisquer interesses pessoais e ganhos próprios. D. Duarte Pio e Jerónimo de Sousa, assim como tantos outros portugueses com vocação de liderança podem ter defeitos, dúvidas, fraquezas e fragilidades, podem humanamente ser fáceis de satirizar, mas com toda a certeza têm bem mais amor a Portugal e aos portugueses que esta corja de devoristas PS-Maçónicos que o bem cevado Dr. Mário Soares, democrata por fora e vulperino freelancer por dentro explorando o Estado Português, ensinou e tutelou e a quem naturalmente deve apoiar as derivas oportunistas ou não fosse límpido para si que fora de Sócrates é o Abismo. Não era a primeira vez que nos venderia gato por lebre e falsário por honesto. Deveria auscultar-nos. Saberia que, para nós, Sócrates é, desde o primeiro momento histérico no Parlamento onde histeriza por sistema, forma hábil de fugir, o Abismo em Figura de Gente, o Pato Bravo da Política, o Político Profissional que das pessoas e da vida sabe Nada.


A estupidez e a anomia gerais parecem concorrer favoravelmente aos desígnios perpetuístas do actual berlusconi do Regime. O Regime, por sua vez, cheira terrivelmente mal, graças a ele-berlusconi-chávez cá do sítio e graças também ao que ele sabe de estas notícias, que têm tendência a morrer, como morreram por esgotamento de agenda e de obstaculização tentacular, a podridão da licenciatura de aviário e as habilidades projectistas da Covilhã. Mais a mais, com a imprensa servil e podre que tutela, tudo é possível acobertar e atenuar. Portugal tornou-se coutada de uma praga de lebres que aprenderam a devastar o interesse público com jogadas de benefício próprio semelhantes às do insaciável Mário Soares, o mestre em tirar vantagens absolutas da 'democracia', por alguma razão, entre todas as que quiser aduzir, amigo do auto-exilado e corrupto Craxi, em Tunes. O PS e a Maçonaria, ambos eventualmente tão nobres, altruístas e filantrópicos algures num passado bem longínquo e mítico, são hoje nada mais que a Máfia mais Obscena e Podre, no cerne do Estado Português, a lesá-lo por todas as formas combinadas, a obstruir a Justiça bloqueando-a infamemente, a servir de soutien de interesses instalados na Banca, a controlar a verdade e os factos brutos da economia e a correlação de forças nos media. Ao ponto de as pessoas darem por si a pensar o que eles querem que elas pensem. Lembrem-se do Zelo Admirável do ASS [Augusto Santos Silva] por que o seu rebanho dócil de deputados pense igual, sendo naturalmente Alberto Martins somente o Serra da Estrela auxiliar. Era preciso remover este Podre, limpar esta Merda que dana Portugal. Sorrindo, sorrindo muito em explicações pategas, o PM sabe, foi-lhe ensinado, como é que estas coisas sérias se esbatem e morrem em matéria de mediatismo. Por isso respira fundo e sorri meio aliviado de as gentes o tomarem por garantido, de as gentes no seu primarismo não pensarem em mais nada e o preferirem assim, podre, cheio de suspeitas impendendo sobre si, que a outro qualquer sério e probo. Esta insídia e este veneno de preferir uma certa esperteza sem escrúpulos de estar na Política têm sido inoculados na opinião pública, convidando-a a ser uma verdadeira merda mole, sem músculo, reacção ou iniciativa de repúdio do que lhe pareça ser ou afinal seja provadamente intolerável. Se houve uma fraude pegada após o 25 de Abril de 1974 foi chamarem Democracia a esta coisa assim deprimente, onde a corrupção campeia e o corrupto, o aventureiro-mor sai ou pretende sair impune e não se enxerga com o seu sorriso metrossexual e as suas ilusões de Poder a qualquer preço. Por exemplo, o primeiro juiz de instrução do caso Freeport também estranhou a “celeridade invulgar” e “um andamento inusitado” no processo, segundo o que escreveu num despacho de Fevereiro de 2005: “O processo que conduziu à construção e funcionamento do complexo industrial apresenta várias irregularidades e um andamento inusitado”, escreve o magistrado do Tribunal do Montijo no despacho datado de Fevereiro de 2005 e salientou que, quando o projecto obteve o parecer pretendido, o desenvolvimento do processo “conheceu uma celeridade invulgar, decorrendo em 20 dias e não nos 100 dias usuais”. Apesar de não ter licença de utilização, o Freeport foi inaugurado em Setembro de 2004. Bem, qual é a novidade?! Isto é Portugal. Estes políticos que se têm de explicar com licenciaturas forjadas, casas feia e indevidamente projectadas ou como tal assinadas sem habilitações devidas, processos obscuros de licenciamento, esses sugam e dão a sugar Portugal aos seus amigos Vara, corrompem-no, mentem-lhe, abusam da sua confiança, são grunhos, incompetentes, desabridos mentirosos, opressores dos fracos, porém, parece ser lei que é melhor suportar estes, com tais pútridos processos, que quaisquer outros sem tais métodos de ascender na cadeia. É grave quando o pudor se perde nas altas responsabilidades de serviço público. Muito mais grave ainda é um Povo decadente de encolhidos e de covardes, preferindo comer trampa a fazer-se liderar e servir por quem realmente o respeite e ame o seu bem acima de quaisquer interesses pessoais e ganhos próprios. D. Duarte Pio e Jerónimo de Sousa, assim como tantos outros portugueses com vocação de liderança podem ter defeitos, dúvidas, fraquezas e fragilidades, podem humanamente ser fáceis de satirizar, mas com toda a certeza têm bem mais amor a Portugal e aos portugueses que esta corja de devoristas PS-Maçónicos que o bem cevado Dr. Mário Soares, democrata por fora e vulperino freelancer por dentro explorando o Estado Português, ensinou e tutelou e a quem naturalmente deve apoiar as derivas oportunistas ou não fosse límpido para si que fora de Sócrates é o Abismo. Não era a primeira vez que nos venderia gato por lebre e falsário por honesto. Deveria auscultar-nos. Saberia que, para nós, Sócrates é, desde o primeiro momento histérico no Parlamento onde histeriza por sistema, forma hábil de fugir, o Abismo em Figura de Gente, o Pato Bravo da Política, o Político Profissional que das pessoas e da vida sabe Nada.

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