PALAVROSSAVRVS REX: O CIDADÃO PORTUGUÊS É ESCRAVO

22-05-2009
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Uma análise atenta da 'democracia' portuguesa permite-nos concluir que a generalidade dos cidadãos é escravizada (precários, desempregados, mal remunerados) por uma classe política autora de um sistema perverso que se locupleta com o seu sangue e os seus sacrifícios. Os mais honestos dos cidadãos são ao mesmo tempo os mais débeis para resistir a todo o tipo de esbulho e dificuldades e, face essas mesmas dificuldades para uma sobrevivência condigna, coloca-se fortemente a muitos jovens a hipótese de emigrarem, o que se concretiza e evita males maiores como por exemplo os males gregos e os males daqueles países, sem vocação de emigração, onde as coisas se assinalam com violência. De resto, a classe política portuguesa, bastante insensível, bizantinesca, entregue a chinesices, e civicamente desligada dos cidadãos, inventou as reformas-benesse, as ajudas de custo à medida dos desejos de gestores públicos nomeados politicamente, inventou os apoios cumulativos, a glutonaria clientelar sobre o OE, toda a espécie de obscenidade e benfícios permutados entre si ao passo que a estabilidade profissional e psíquica é sonegada por toda a vida a um cidadão comum. Esta classe política, que assim capturou o Estado e fê-lo exclusivamente seu e ao seu serviço, também inventou a prescrição que é uma coisa que a protege de males maiores e a faz passar de todas as vezes por entre as gotas da chuva dos próprios problemas e berbicachos. Observe-se a quantidade impressionante de trapalhadas sonoras em que o sr. Sócrates aparece arrolado. Consequências? Zero. Pedidos de desculpa? Quantos forem necessários para adormecer os casos e passar adiante, além dos processos a jornalistas por difamação, sinais e características que nos permitem aferir a falta de nível e de escrúpulos de estes grandes privilegiados no seu mundo intocável. Não se rebelem nem se insurjam, não. Dom Nuno e os filhos bastardos e segundos da Nobreza. Alguém e todos esses explorados, secundarizados nos seus direitos fundamentais enquanto portugueses: «O Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Coimbra mandou arquivar o inquérito aberto aos projectos de obras assinados por José Sócrates na década de 1980 por terem prescrito os crimes que poderiam estar em causa.»


Uma análise atenta da 'democracia' portuguesa permite-nos concluir que a generalidade dos cidadãos é escravizada (precários, desempregados, mal remunerados) por uma classe política autora de um sistema perverso que se locupleta com o seu sangue e os seus sacrifícios. Os mais honestos dos cidadãos são ao mesmo tempo os mais débeis para resistir a todo o tipo de esbulho e dificuldades e, face essas mesmas dificuldades para uma sobrevivência condigna, coloca-se fortemente a muitos jovens a hipótese de emigrarem, o que se concretiza e evita males maiores como por exemplo os males gregos e os males daqueles países, sem vocação de emigração, onde as coisas se assinalam com violência. De resto, a classe política portuguesa, bastante insensível, bizantinesca, entregue a chinesices, e civicamente desligada dos cidadãos, inventou as reformas-benesse, as ajudas de custo à medida dos desejos de gestores públicos nomeados politicamente, inventou os apoios cumulativos, a glutonaria clientelar sobre o OE, toda a espécie de obscenidade e benfícios permutados entre si ao passo que a estabilidade profissional e psíquica é sonegada por toda a vida a um cidadão comum. Esta classe política, que assim capturou o Estado e fê-lo exclusivamente seu e ao seu serviço, também inventou a prescrição que é uma coisa que a protege de males maiores e a faz passar de todas as vezes por entre as gotas da chuva dos próprios problemas e berbicachos. Observe-se a quantidade impressionante de trapalhadas sonoras em que o sr. Sócrates aparece arrolado. Consequências? Zero. Pedidos de desculpa? Quantos forem necessários para adormecer os casos e passar adiante, além dos processos a jornalistas por difamação, sinais e características que nos permitem aferir a falta de nível e de escrúpulos de estes grandes privilegiados no seu mundo intocável. Não se rebelem nem se insurjam, não. Dom Nuno e os filhos bastardos e segundos da Nobreza. Alguém e todos esses explorados, secundarizados nos seus direitos fundamentais enquanto portugueses: «O Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Coimbra mandou arquivar o inquérito aberto aos projectos de obras assinados por José Sócrates na década de 1980 por terem prescrito os crimes que poderiam estar em causa.»

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