PALAVROSSAVRVS REX: PGR, O CONTADOR DE ANEDOTAS

22-05-2009
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Perdurou por demais precisamente a suspeição. Como ninguém se toca, entre a agremiação que protege e sustenta a imoralidade personificada no caso das pressões, o PGR continua a contar anedotas bem intencionadas que fazem rir de Portugal o mais ridículo riso amarelo. Há muito se sabe e é óbvio que a fonte de rendimentos proporcionada pelos cargos ocupados por socialistas se sobrepõe largamente a qualquer outro pormenor que escandalize o público, os cidadãos, os comentadores, os especialistas. Esta legislatura tem sido pródiga nesse Mau Exemplo precisamente com o qual agoniza o Regime. Na verdade, o exemplo dado por Dias Loureiro e até pelo sr. Sócrates, arrolado que está em tanta e tão grave trapalhada curricular fedente, frutifica e enche de pútrido o já pútrido ambiente na vida pública portuguesa. Ninguém se admire que a III República seja olhada por vastas camadas da população portuguesa como um abutre olha a carniça. A III República não está ferida de morte. Jaz e apodrece. Que o Brasil o saiba também e se espalhe por toda a parte onde a pátria é a Magnífica Língua Portuguesa: o Regime Corrupto Português em vigor, como qualquer outra famigerada república mal cotada centro-americana ou centro-africana, está morto e aguarda enterramento porque nem enterro lhe fazem. As instituições morrem. A Nação e o seu Povo ficam: «O procurador-geral da República (PGR) de Portugal disse hoje, em Brasília, que a decisão de afastar a cooperação do Eurojust do "caso Freeport" visou "evitar qualquer suspeição", ressalvando que a medida se restringe a esta investigação.»


Perdurou por demais precisamente a suspeição. Como ninguém se toca, entre a agremiação que protege e sustenta a imoralidade personificada no caso das pressões, o PGR continua a contar anedotas bem intencionadas que fazem rir de Portugal o mais ridículo riso amarelo. Há muito se sabe e é óbvio que a fonte de rendimentos proporcionada pelos cargos ocupados por socialistas se sobrepõe largamente a qualquer outro pormenor que escandalize o público, os cidadãos, os comentadores, os especialistas. Esta legislatura tem sido pródiga nesse Mau Exemplo precisamente com o qual agoniza o Regime. Na verdade, o exemplo dado por Dias Loureiro e até pelo sr. Sócrates, arrolado que está em tanta e tão grave trapalhada curricular fedente, frutifica e enche de pútrido o já pútrido ambiente na vida pública portuguesa. Ninguém se admire que a III República seja olhada por vastas camadas da população portuguesa como um abutre olha a carniça. A III República não está ferida de morte. Jaz e apodrece. Que o Brasil o saiba também e se espalhe por toda a parte onde a pátria é a Magnífica Língua Portuguesa: o Regime Corrupto Português em vigor, como qualquer outra famigerada república mal cotada centro-americana ou centro-africana, está morto e aguarda enterramento porque nem enterro lhe fazem. As instituições morrem. A Nação e o seu Povo ficam: «O procurador-geral da República (PGR) de Portugal disse hoje, em Brasília, que a decisão de afastar a cooperação do Eurojust do "caso Freeport" visou "evitar qualquer suspeição", ressalvando que a medida se restringe a esta investigação.»

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