PALAVROSSAVRVS REX: 1956: IKE AND NIXON, THE FUCKHEAD

22-05-2009
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Ninguém poder compreender o insuportável de me tolherem ir mais além e por mais tempo, agora que resigno, 9 de Agosto, 1974.Sairia vencedor, tenho a certeza, mas tinha medo e a insónia da perda, agi. Sempre alberguei dentro um pegajoso desprezível, rastejante e sorna, vómito-vietname. Mais um mandato. Interrompido, maldição!A inscrição do meu nome-lesma na história de este portentoso povo, grande desbravador na ciência e na tecnologia, nas armas e na medicina,refúgio dos melhores cérebros dessa Europa tacanha nos seus despotismos idealistas experimentais de utopias uniformes aplicadas à bala.O Poder. O Poder, ainda que em doses regradas e parcimoniosas,corrói, corrompe, instila-nos um desejo de permanecer e fazer-nos prevalecerque de saciável nada tem. Ver com que determinaçãorecusarei obstinado o meu procedimento desonesto mais tarde. Até que os factos do meu terror em perder se materializem,recusarei ter trangredido, terei mentido, terei transpirado como um cavalo no circuitoe terei confrontado e lutado corpo a corpo com o meu detractor e a sua verdade livre,o seu ardor pela fama, pela glória e pela minha capitulação.Derrotado, resignarei. Não podia ter arriscado a derrotae saio derrotado, com todos os meus demónios, resignando,ao menos com a nobreza reles de não admitir abertamente that I've fucked it all.ljjEntretanto, 1956, pura e simplesmente it's not my time, yet. Posso rir.Cabrões inauditos haverá no futuro, porém, pelo mundo inteiro, de uma estirpe incapaz de resignar quando mais deveriame incapaz de imitar o meu «ao menos com a nobreza reles de não admitir abertamente that I've fucked it all, me, the fuckhead»!Narizes de Batata e Cabeças de Foda nunca se enxergam de pescoço bem esticado à tona do seu esterco abusivo boiando em remoinhos ao encontro do próprio nariz grotesco e da própria boca falsária, entrando pelos ouvidos selectivos e, ainda assim, sorrindo.


Ninguém poder compreender o insuportável de me tolherem ir mais além e por mais tempo, agora que resigno, 9 de Agosto, 1974.Sairia vencedor, tenho a certeza, mas tinha medo e a insónia da perda, agi. Sempre alberguei dentro um pegajoso desprezível, rastejante e sorna, vómito-vietname. Mais um mandato. Interrompido, maldição!A inscrição do meu nome-lesma na história de este portentoso povo, grande desbravador na ciência e na tecnologia, nas armas e na medicina,refúgio dos melhores cérebros dessa Europa tacanha nos seus despotismos idealistas experimentais de utopias uniformes aplicadas à bala.O Poder. O Poder, ainda que em doses regradas e parcimoniosas,corrói, corrompe, instila-nos um desejo de permanecer e fazer-nos prevalecerque de saciável nada tem. Ver com que determinaçãorecusarei obstinado o meu procedimento desonesto mais tarde. Até que os factos do meu terror em perder se materializem,recusarei ter trangredido, terei mentido, terei transpirado como um cavalo no circuitoe terei confrontado e lutado corpo a corpo com o meu detractor e a sua verdade livre,o seu ardor pela fama, pela glória e pela minha capitulação.Derrotado, resignarei. Não podia ter arriscado a derrotae saio derrotado, com todos os meus demónios, resignando,ao menos com a nobreza reles de não admitir abertamente that I've fucked it all.ljjEntretanto, 1956, pura e simplesmente it's not my time, yet. Posso rir.Cabrões inauditos haverá no futuro, porém, pelo mundo inteiro, de uma estirpe incapaz de resignar quando mais deveriame incapaz de imitar o meu «ao menos com a nobreza reles de não admitir abertamente that I've fucked it all, me, the fuckhead»!Narizes de Batata e Cabeças de Foda nunca se enxergam de pescoço bem esticado à tona do seu esterco abusivo boiando em remoinhos ao encontro do próprio nariz grotesco e da própria boca falsária, entrando pelos ouvidos selectivos e, ainda assim, sorrindo.

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