Li, absolutamente concorde, este editorial transcrito do Público pelo Eduardoe não se pode estar mais de acordo com o que Manuel Carvalho escreve.A sensação, porém, que se tem é que estas coisas são artificialmente atrasadas,deixadas para momentos cada vez mais irrisórios de ulteriores e, urgentes que sejam,armadilham na nossa psíque a percepção de um passe só oportunístico. Era necessário ter como meta redignificar todos os anos a vida remuneratória de quem trabalha e por isso mesmo dar novos passos de justiça salarial, caso contrário trabalhar em Portugal continuará a ser o lado pavoroso de um Halloween desesperante o ano inteiro.
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Li, absolutamente concorde, este editorial transcrito do Público pelo Eduardoe não se pode estar mais de acordo com o que Manuel Carvalho escreve.A sensação, porém, que se tem é que estas coisas são artificialmente atrasadas,deixadas para momentos cada vez mais irrisórios de ulteriores e, urgentes que sejam,armadilham na nossa psíque a percepção de um passe só oportunístico. Era necessário ter como meta redignificar todos os anos a vida remuneratória de quem trabalha e por isso mesmo dar novos passos de justiça salarial, caso contrário trabalhar em Portugal continuará a ser o lado pavoroso de um Halloween desesperante o ano inteiro.