PALAVROSSAVRVS REX: INTROMISSÃO URGENTE E LEGÍTIMA

22-05-2009
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Não é só o PP, o BE ou os restantes partidos que têm a obrigação de aferir todo o panorama aberto pelo trabalho de sapa perpetrado generosamente em favor de Sócrates por Lopes da Mota. O País atabafado de Vitalinos, Margaridas, Vitais e Vaidosos Intocáveis exige toda a 'intromissão' e urgência em toda esta questão das 'Pressões' cujo odor contamina a imagem de Portugal de terceiro-mundismo no pior dos sentidos por essa Europa atónita fora. A conversa de Vitalino e do Partido-Governo de que é porta-voz é precisamente tudo aquilo com que o povo português terá de romper. Romper com formas de ser Poder que não concedem aos cidadãos saber os que lhes compete saber e controlar o que lhes compete controlar. Há quem propugne pelo Voto em Branco, mas o voto em branco é capitulação, exprime um profundo desânimo e impotência com a disposição rendida à continuidade de um controlo brutal das pessoas pelos Poderes da Impunidade Política, do Dinheiro Infrene sem Ética e da Lei Discricionária. É com o nosso desânimo e com a nossa não-intromissão que contam. Nada melhor para esta Forma de o PS ser Poder vexando e humilhando grupos, pessoas, profissões, que a continuação de uma abstenção alta, do aumento dos votos em branco: «A direcção do grupo parlamentar do PS não decidiu se vai tomar uma posição ainda hoje sobre a iniciativa do CDS-PP de requer a presença do presidente do Eurojust, o procurador Lopes da Mota, no Parlamento. “Não temos de estar a estabelecer calendários. Se do ponto de vista político a questão carecer de uma decisão, o PS comunicá-la-á”, disse ao PÚBLICO, Vitalino Canas.»


Não é só o PP, o BE ou os restantes partidos que têm a obrigação de aferir todo o panorama aberto pelo trabalho de sapa perpetrado generosamente em favor de Sócrates por Lopes da Mota. O País atabafado de Vitalinos, Margaridas, Vitais e Vaidosos Intocáveis exige toda a 'intromissão' e urgência em toda esta questão das 'Pressões' cujo odor contamina a imagem de Portugal de terceiro-mundismo no pior dos sentidos por essa Europa atónita fora. A conversa de Vitalino e do Partido-Governo de que é porta-voz é precisamente tudo aquilo com que o povo português terá de romper. Romper com formas de ser Poder que não concedem aos cidadãos saber os que lhes compete saber e controlar o que lhes compete controlar. Há quem propugne pelo Voto em Branco, mas o voto em branco é capitulação, exprime um profundo desânimo e impotência com a disposição rendida à continuidade de um controlo brutal das pessoas pelos Poderes da Impunidade Política, do Dinheiro Infrene sem Ética e da Lei Discricionária. É com o nosso desânimo e com a nossa não-intromissão que contam. Nada melhor para esta Forma de o PS ser Poder vexando e humilhando grupos, pessoas, profissões, que a continuação de uma abstenção alta, do aumento dos votos em branco: «A direcção do grupo parlamentar do PS não decidiu se vai tomar uma posição ainda hoje sobre a iniciativa do CDS-PP de requer a presença do presidente do Eurojust, o procurador Lopes da Mota, no Parlamento. “Não temos de estar a estabelecer calendários. Se do ponto de vista político a questão carecer de uma decisão, o PS comunicá-la-á”, disse ao PÚBLICO, Vitalino Canas.»

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