PALAVROSSAVRVS REX: HENRIQUE NETO, NOBREZA-PS A SÓS

22-05-2009
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Se no PS superabundassem elementos sólidos, éticos, de grande elevação humana, como António José Seguro e Henrique Neto, não seria, como é, um dos alvos políticos mais abominados e combatidos em Portugal. E cumpre perguntar em que ponto exactamente o PS de Vitalino, Alberto Martins, Lello, Candal, ASS e Sócrates se deixou abastardar na Moral, no Bom Exemplo, na tal Ética Repúblicana que não passa de um venha-a-nós despudorado e de um não olhar a meios para fazer prevalecer absurdos e aberrações? Pergunte-se quando é que passou a ser código interno essa prática esmagadora da mentira e de todos os golpes palacianos de constrangimento e chantagem institucional como o que recentemente vitimou Cavaco Silva? Como e quando começou a construção de notícias para os jornalistas reproduzirem, num esvaziamento da Verdade e da independência, numa falta de amor pelos portugueses, numa prostituição e falta de amor pelo Interior de Portugal? Por que motivo deixei de assistir à RTP há meses? Há quanto tempo prevaleceu no PS essa ala de adoradores do Mal Cívico, falta escabrosa de patriotismo, incompetência elevada a oportunismo pessoal, abafamento de casos e mais casos envolvendo sempre o mesmíssimo mesmo Grunho Fotogénico Vaidosérrimo? Se Henrique Neto é um ser humano tão desgostoso como lúcido para com o seu próprio Partido e o respectivo efeito nefasto horrendo sobre o País, por que não o secundam Edite Estrela, Vital Moreira, Mário Soares, Jorge Sampaio? Bastaria sentir de perto o nosso sofrimento inconformado para aferir que um PS assim (que favorece e facilita o Sistema Corrupto Português, se é que não é o Cerne dele) tolera-se hoje muitíssimo menos que o PCP do PREC: «Henrique Neto, empresário e ex-dirigente do PS afirmou hoje, em declarações ao Rádio Clube, que o PS de José Sócrates “favorece, facilita ou não combate claramente a corrupção". Neto comentava assim aquela que lhe parece ser a conclusão sobre a recente aprovação da lei do financiamento dos partidos, que, para o empresário, não prestigia a Assembleia da República.»


Se no PS superabundassem elementos sólidos, éticos, de grande elevação humana, como António José Seguro e Henrique Neto, não seria, como é, um dos alvos políticos mais abominados e combatidos em Portugal. E cumpre perguntar em que ponto exactamente o PS de Vitalino, Alberto Martins, Lello, Candal, ASS e Sócrates se deixou abastardar na Moral, no Bom Exemplo, na tal Ética Repúblicana que não passa de um venha-a-nós despudorado e de um não olhar a meios para fazer prevalecer absurdos e aberrações? Pergunte-se quando é que passou a ser código interno essa prática esmagadora da mentira e de todos os golpes palacianos de constrangimento e chantagem institucional como o que recentemente vitimou Cavaco Silva? Como e quando começou a construção de notícias para os jornalistas reproduzirem, num esvaziamento da Verdade e da independência, numa falta de amor pelos portugueses, numa prostituição e falta de amor pelo Interior de Portugal? Por que motivo deixei de assistir à RTP há meses? Há quanto tempo prevaleceu no PS essa ala de adoradores do Mal Cívico, falta escabrosa de patriotismo, incompetência elevada a oportunismo pessoal, abafamento de casos e mais casos envolvendo sempre o mesmíssimo mesmo Grunho Fotogénico Vaidosérrimo? Se Henrique Neto é um ser humano tão desgostoso como lúcido para com o seu próprio Partido e o respectivo efeito nefasto horrendo sobre o País, por que não o secundam Edite Estrela, Vital Moreira, Mário Soares, Jorge Sampaio? Bastaria sentir de perto o nosso sofrimento inconformado para aferir que um PS assim (que favorece e facilita o Sistema Corrupto Português, se é que não é o Cerne dele) tolera-se hoje muitíssimo menos que o PCP do PREC: «Henrique Neto, empresário e ex-dirigente do PS afirmou hoje, em declarações ao Rádio Clube, que o PS de José Sócrates “favorece, facilita ou não combate claramente a corrupção". Neto comentava assim aquela que lhe parece ser a conclusão sobre a recente aprovação da lei do financiamento dos partidos, que, para o empresário, não prestigia a Assembleia da República.»

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