PALAVROSSAVRVS REX: AO DENNIS McSHADE EM DINIZ MACHADO

23-05-2009
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Depois de e porque mortos, têm os escritores de capa e contra-capa a dita de servir de rasto estelar e seminal a outros, talvez penosos plumitivos,talvez graciosos mestres de uma palavra que, de inaudita, urge ainda mais inseminar em livro. Enquanto vivo,um escritor vai penando o ser negligenciado.lkjSerei, já sou!, um deles, haja embora olhares reles que sussurrem que não,que o reneguem ao Joaquim Carlos que sou, no denodado almíscar da minha arte.Escrever às vezes é um desafio sem precaução por existir, faz-se,ante toda a caução putativa que se perfile em ousadia filtrante.lkjNão lidos, é como se não tivessem nascido, rasura do vulgar, pulverizandode pó o ouro sob. Mortos, nascem-lhes os livros de novo, como renovo e paradoxo policial. E agora, leitores dispersos e transmutados? Agora, morto Diniz, segue-se que McShines o McShade!


Depois de e porque mortos, têm os escritores de capa e contra-capa a dita de servir de rasto estelar e seminal a outros, talvez penosos plumitivos,talvez graciosos mestres de uma palavra que, de inaudita, urge ainda mais inseminar em livro. Enquanto vivo,um escritor vai penando o ser negligenciado.lkjSerei, já sou!, um deles, haja embora olhares reles que sussurrem que não,que o reneguem ao Joaquim Carlos que sou, no denodado almíscar da minha arte.Escrever às vezes é um desafio sem precaução por existir, faz-se,ante toda a caução putativa que se perfile em ousadia filtrante.lkjNão lidos, é como se não tivessem nascido, rasura do vulgar, pulverizandode pó o ouro sob. Mortos, nascem-lhes os livros de novo, como renovo e paradoxo policial. E agora, leitores dispersos e transmutados? Agora, morto Diniz, segue-se que McShines o McShade!

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