PALAVROSSAVRVS REX: SANTANA LOPES: PERDER OU VENCER NO PARLAMENTO

30-09-2009
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Derrotar no Parlamento este Primeiro-Ministroserá sempre uma tarefa monstruosa porque este Primeiro-Ministrotem o dom de mentir convictamente e de enganar publicitariamente.Nunca como hoje há dois países em Portugal: o dos discursos e réplicas primo-ministeriaiscentrados em números e longe, bem longe, das pessoas,e o outro, o do esmagamento dos pequenos, sobretaxados e sobre-sacrificados, roçando o limite das suas forças,o limite da sua resistência.Porque a vítima de todas as correcções,o saco de pancada de todas as estatísticas e de todos os númerosa apresentar vitoriosamente em Bruxelassomos exclusivamente nós, que nada temos,mas temos um Fisco que nos vem buscar o reembolso de IRS, retendo-o,para abater um imposto de selo suposta e longinquamente não pago;nós, que nada temos, mas temos os vencimentos mais ridículos da Europa para o mesmo número de horas de trabalho e as mesmas ou piores penas;nós, que nada temos, mas temos as contas mais pesadas e as dívidas mais crueis.ljkEste país em risco moral e emocional,este país em que se assaltam muito mais caixas de multibancoe se assassinam em surto seguranças e empregados pela mais indecente das motivações, desesperadas que sejam,este país em que se morre e se mata abundantemente nas estradastão pressionados, angustiados e desesperados que andamos tantos,é o país que precisa urgentemente aflorar e emergir no Parlamentoa propósito de este OGE ou sob qualquer outro pretexto,um País nem eclipsado pelo Ego incomensurável do Primeiro-Ministronem invisível pela opacidade do desejo de desforra de Pedro Santana Lopes.lkjHá quem manifestamente não tenha amor ou sensibilidade pelo sofrimento presente dos portugueses e que, ainda por cima, governa Portugal.


Derrotar no Parlamento este Primeiro-Ministroserá sempre uma tarefa monstruosa porque este Primeiro-Ministrotem o dom de mentir convictamente e de enganar publicitariamente.Nunca como hoje há dois países em Portugal: o dos discursos e réplicas primo-ministeriaiscentrados em números e longe, bem longe, das pessoas,e o outro, o do esmagamento dos pequenos, sobretaxados e sobre-sacrificados, roçando o limite das suas forças,o limite da sua resistência.Porque a vítima de todas as correcções,o saco de pancada de todas as estatísticas e de todos os númerosa apresentar vitoriosamente em Bruxelassomos exclusivamente nós, que nada temos,mas temos um Fisco que nos vem buscar o reembolso de IRS, retendo-o,para abater um imposto de selo suposta e longinquamente não pago;nós, que nada temos, mas temos os vencimentos mais ridículos da Europa para o mesmo número de horas de trabalho e as mesmas ou piores penas;nós, que nada temos, mas temos as contas mais pesadas e as dívidas mais crueis.ljkEste país em risco moral e emocional,este país em que se assaltam muito mais caixas de multibancoe se assassinam em surto seguranças e empregados pela mais indecente das motivações, desesperadas que sejam,este país em que se morre e se mata abundantemente nas estradastão pressionados, angustiados e desesperados que andamos tantos,é o país que precisa urgentemente aflorar e emergir no Parlamentoa propósito de este OGE ou sob qualquer outro pretexto,um País nem eclipsado pelo Ego incomensurável do Primeiro-Ministronem invisível pela opacidade do desejo de desforra de Pedro Santana Lopes.lkjHá quem manifestamente não tenha amor ou sensibilidade pelo sofrimento presente dos portugueses e que, ainda por cima, governa Portugal.

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