Macroscopio: Wolfowitz: um sub-produto de g. w. Bush

01-07-2009
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Banco Mundial: Bush reafirma a sua confiança em Wolfowitz [link]

O presidente George W. Bush continua a confiar no presidente do Banco Mundial (BM), Paul Wolfowitz, apesar do escândalo causado pelos favores salariais concedidos a uma funcionária com quem tinha uma ligação, indicou hoje a Casa Branca.

(...)

Riza foi promovida a um cargo executivo um dia antes de abandonar o BM e recebeu mais de 60.000 dólares em aumentos salariais, o que coloca o seu salário próximo dos 200.000 dólares anuais livres de impostos, mais do que recebe a secretária de Estado norte- americana, e chefe de Riza, Condoleezza Rice.

Wolfowitz «dedicou-se a combater a pobreza no mundo, tem como prioridades África, uma boa gestão e uma resposta mais eficaz do Banco Mundial às crises no mundo», recordou Perino.

«Ele discute actualmente com o conselho de administração (do Banco Mundial), o conselho de administração estuda a situação e fico-me por aí», disse a porta-voz presidencial.

Quinta-feira, Wolfowitz deixou aberta a porta à sua possível saída do Banco Mundial ao afirmar: «Aceitarei qualquer solução que proponham».

Diário Digital / Lusa Obs: Não sei o que choca mais: se o acto de pura corrupção em si ou se a explicação que este corrupto debitou ao mundo com cara de anjo.

Banco Mundial: Bush reafirma a sua confiança em Wolfowitz [link]

O presidente George W. Bush continua a confiar no presidente do Banco Mundial (BM), Paul Wolfowitz, apesar do escândalo causado pelos favores salariais concedidos a uma funcionária com quem tinha uma ligação, indicou hoje a Casa Branca.

(...)

Riza foi promovida a um cargo executivo um dia antes de abandonar o BM e recebeu mais de 60.000 dólares em aumentos salariais, o que coloca o seu salário próximo dos 200.000 dólares anuais livres de impostos, mais do que recebe a secretária de Estado norte- americana, e chefe de Riza, Condoleezza Rice.

Wolfowitz «dedicou-se a combater a pobreza no mundo, tem como prioridades África, uma boa gestão e uma resposta mais eficaz do Banco Mundial às crises no mundo», recordou Perino.

«Ele discute actualmente com o conselho de administração (do Banco Mundial), o conselho de administração estuda a situação e fico-me por aí», disse a porta-voz presidencial.

Quinta-feira, Wolfowitz deixou aberta a porta à sua possível saída do Banco Mundial ao afirmar: «Aceitarei qualquer solução que proponham».

Diário Digital / Lusa Obs: Não sei o que choca mais: se o acto de pura corrupção em si ou se a explicação que este corrupto debitou ao mundo com cara de anjo.

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