PROmova: Estes políticos merecem a confiança dos professores. Têm estado na linha da frente da defesa das razões que assistem aos professores

04-10-2009
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Paulo Rangel (PSD), Ana Drago (BE), Miguel Tiago (PCP), Diogo Feio (PP), Pedro Duarte (PSD), Cecília Honório (BE) e João Oliveira (PCP) integram uma nova geração de políticos assertivos e bem preparados que têm estado do lado dos professores, denunciando os ataques desprezíveis deste Governo e deste PS aos professores e rejeitando o essencial da sua política educativa, nomeadamente, a desautorização dos professores, a divisão da carreira, o modelo de avaliação, o sistema de quotas, o facilitismo e o estatuto do aluno.Estes deputados têm-se destacado por duas características decisivas, como sejam, tanto o nível de preparação e de consistência com que abordam os assuntos, como a humildade que têm evidenciado para ouvir e valorizar as razões dos professores.Estes políticos novos e modernos que, certamente, virão a desempenhar papéis decisivos no contexto dos partidos políticos que integram, são merecedores da gratidão e da confiança dos professores.Ao invés desta nova geração de políticos, Sócrates, Maria de Lurdes Rodrigues, Vital Moreira e afins encarnam os políticos velhos, reféns de lógicas arcaicas que os mantêm apegados a paternalismos estalinistas. Este tipo de personagens permanece equivocadamente convencido que é consignatário de uma luminária ímpar e justificativa da imposição autocrática de pseudoreformas, numa lógica artificiosa de desprezo pelos saberes, pelos direitos e pela dignidade dos actores no terreno.A circunstância de destacarmos aquele grupo de deputados, além de traduzir uma homenagem do PROmova e dos professores portugueses aos mesmos, visa passar duas mensagens claras: estes políticos jovens simbolizam, pela sua representatividade social e política, o isolamento do PS na afronta aos professores, além de que representam um sinal de esperança em relação ao futuro.Como não "há mal que sempre dure", chegará, em breve, o tempo do fim dos aproveitamentos oportunistas e das intimidações sobre colegas, bem como há-de haver lugar para a reversão das injustiças que alguns, menos escrupulosos, vão disseminando pelas escolas.A justiça pode tardar, mas não falta… e os professores, normalmente, pontuam bem em testes de memória.


Paulo Rangel (PSD), Ana Drago (BE), Miguel Tiago (PCP), Diogo Feio (PP), Pedro Duarte (PSD), Cecília Honório (BE) e João Oliveira (PCP) integram uma nova geração de políticos assertivos e bem preparados que têm estado do lado dos professores, denunciando os ataques desprezíveis deste Governo e deste PS aos professores e rejeitando o essencial da sua política educativa, nomeadamente, a desautorização dos professores, a divisão da carreira, o modelo de avaliação, o sistema de quotas, o facilitismo e o estatuto do aluno.Estes deputados têm-se destacado por duas características decisivas, como sejam, tanto o nível de preparação e de consistência com que abordam os assuntos, como a humildade que têm evidenciado para ouvir e valorizar as razões dos professores.Estes políticos novos e modernos que, certamente, virão a desempenhar papéis decisivos no contexto dos partidos políticos que integram, são merecedores da gratidão e da confiança dos professores.Ao invés desta nova geração de políticos, Sócrates, Maria de Lurdes Rodrigues, Vital Moreira e afins encarnam os políticos velhos, reféns de lógicas arcaicas que os mantêm apegados a paternalismos estalinistas. Este tipo de personagens permanece equivocadamente convencido que é consignatário de uma luminária ímpar e justificativa da imposição autocrática de pseudoreformas, numa lógica artificiosa de desprezo pelos saberes, pelos direitos e pela dignidade dos actores no terreno.A circunstância de destacarmos aquele grupo de deputados, além de traduzir uma homenagem do PROmova e dos professores portugueses aos mesmos, visa passar duas mensagens claras: estes políticos jovens simbolizam, pela sua representatividade social e política, o isolamento do PS na afronta aos professores, além de que representam um sinal de esperança em relação ao futuro.Como não "há mal que sempre dure", chegará, em breve, o tempo do fim dos aproveitamentos oportunistas e das intimidações sobre colegas, bem como há-de haver lugar para a reversão das injustiças que alguns, menos escrupulosos, vão disseminando pelas escolas.A justiça pode tardar, mas não falta… e os professores, normalmente, pontuam bem em testes de memória.

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