PROmova: Ana Drago (BE) destaca, numa intervenção certeira, as marcas da política educativa do Governo: desastre, instrumentalização e intimidação

04-10-2009
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Da política educativa do Governo, apenas sobram a propaganda e as ameaças. Um fracasso absoluto, agora traduzido nas despudoradas intervenções do ME e/ou deste PS em Castelo de Vide (instrumentalização das crianças para fins propagandísticos e falsificadores da realidade quotidiana), em Fafe (pressões sobre alunos para abomináveis condutas delatórias), nas Caldas da Rainha (a destruição de um projecto educativo de sucesso no Agrupamento de Escolas de Sto. Onofre), em Cascais (interpretações casuísticas da lei e consequentes informações desencontradas, remetidas a um agrupamento de escolas, a propósito da aplicação da lei de gestão e administração escolar, à semelhança do que já havia ocorrido com o estatuto do aluno e com o decreto-regulamentar da avaliação), em Tomar (a descabelada captura socialista da gestão do Agrupamento de Escolas da Freixianda, por parte de boys desqualificados à procura do primeiro "tacho" que apareça) e em Coimbra (perseguição à corajosa e coerente colega Rosário Gama, Presidente do CE da melhor escola secundária pública portuguesa, apenas por ousar falar de uma realidade que ocorre na esmagadora maioria das escolas do país e que todos os professores conhecem, ou seja, os professores facilitam na marcação de faltas, evitando expor os seus alunos à realização de provas de recuperação absurdas e inúteis, além de que, após a realização das ditas provas, as faltas não são apagadas, mas relevam para efeitos de contagem para nova prova, o que vai dar ao mesmo).O PROmova recorda, ainda, que o primeiro-ministro considerou a avaliação dos professores o "grande desígnio deste Governo". Pois, os jornalistas que se desloquem às escolas e constatem a farsa em que se tornou o processo de avaliação do desempenho dos professores. Esta realidade diz tudo sobre o sucesso deste Governo.


Da política educativa do Governo, apenas sobram a propaganda e as ameaças. Um fracasso absoluto, agora traduzido nas despudoradas intervenções do ME e/ou deste PS em Castelo de Vide (instrumentalização das crianças para fins propagandísticos e falsificadores da realidade quotidiana), em Fafe (pressões sobre alunos para abomináveis condutas delatórias), nas Caldas da Rainha (a destruição de um projecto educativo de sucesso no Agrupamento de Escolas de Sto. Onofre), em Cascais (interpretações casuísticas da lei e consequentes informações desencontradas, remetidas a um agrupamento de escolas, a propósito da aplicação da lei de gestão e administração escolar, à semelhança do que já havia ocorrido com o estatuto do aluno e com o decreto-regulamentar da avaliação), em Tomar (a descabelada captura socialista da gestão do Agrupamento de Escolas da Freixianda, por parte de boys desqualificados à procura do primeiro "tacho" que apareça) e em Coimbra (perseguição à corajosa e coerente colega Rosário Gama, Presidente do CE da melhor escola secundária pública portuguesa, apenas por ousar falar de uma realidade que ocorre na esmagadora maioria das escolas do país e que todos os professores conhecem, ou seja, os professores facilitam na marcação de faltas, evitando expor os seus alunos à realização de provas de recuperação absurdas e inúteis, além de que, após a realização das ditas provas, as faltas não são apagadas, mas relevam para efeitos de contagem para nova prova, o que vai dar ao mesmo).O PROmova recorda, ainda, que o primeiro-ministro considerou a avaliação dos professores o "grande desígnio deste Governo". Pois, os jornalistas que se desloquem às escolas e constatem a farsa em que se tornou o processo de avaliação do desempenho dos professores. Esta realidade diz tudo sobre o sucesso deste Governo.

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