PROmova: Acções de luta em movimento: nesta Consulta Geral os professores não vão ficar de braços cruzados e vão decidir as lutas que querem travar

04-10-2009
marcar artigo


Sindicatos e movimentos lançam acções a pensar nas eleiçõesJoão Dias da Silva afirma, de forma categórica, que a FNE "não faz campanha política"; já Octávio Gonçalves, do PROmova, defende que os dirigentes dos movimentos, por "terem mais sentido pragmático", há muito assumiram que vão apelar ao voto contra o PS de José Sócrates.Na última reunião, aliás, aprovaram um "pin" que é um sentido proibido com a mensagem "não voto neste PS". Apesar de aparentemente serem duas posições opostas, certo é que começam a aumentar as iniciativas lançadas a pensar nas legislativas - a própria FNE vai, durante o mês de Maio, debater com os professores associados, um "roteiro para a legislatura". O documento deverá sintetizar as preocupações e reivindicações da classe e deverá ser entregue aos partidos depois das eleições europeias, avançou ao JN João Dias da Silva.A Fenprof deve lançar na semana entre 18 e 22 de Maio o "livro negro" da Educação sobre as políticas de Maria de Lurdes Rodrigues. O PROmova tem agendadas reuniões com delegações distritais partidárias. Objectivo, explicou Octávio Gonçalves, é de "conseguir que os partidos da Oposição" integrem nos seus programas eleitorais reivindicações dos docentes."O Governo vai responder pelo que fez" na Educação, afirmou Carlos Chagas. Para o presidente do Fenei/Sindep, a resistência dos professores deve-se ao "autismo e autoritarismo" do Governo. Nunca antes os sindicatos passaram uma legislatura sem assinar um "único acordo". Aliás, frisou, foi com os outros dois ministros que cumpriram o mandato - Roberto Carneiro e Marçal Grilo - que mais acordos foram assinados.In Jornal de Notícias, 20/04/2009http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1206300


Sindicatos e movimentos lançam acções a pensar nas eleiçõesJoão Dias da Silva afirma, de forma categórica, que a FNE "não faz campanha política"; já Octávio Gonçalves, do PROmova, defende que os dirigentes dos movimentos, por "terem mais sentido pragmático", há muito assumiram que vão apelar ao voto contra o PS de José Sócrates.Na última reunião, aliás, aprovaram um "pin" que é um sentido proibido com a mensagem "não voto neste PS". Apesar de aparentemente serem duas posições opostas, certo é que começam a aumentar as iniciativas lançadas a pensar nas legislativas - a própria FNE vai, durante o mês de Maio, debater com os professores associados, um "roteiro para a legislatura". O documento deverá sintetizar as preocupações e reivindicações da classe e deverá ser entregue aos partidos depois das eleições europeias, avançou ao JN João Dias da Silva.A Fenprof deve lançar na semana entre 18 e 22 de Maio o "livro negro" da Educação sobre as políticas de Maria de Lurdes Rodrigues. O PROmova tem agendadas reuniões com delegações distritais partidárias. Objectivo, explicou Octávio Gonçalves, é de "conseguir que os partidos da Oposição" integrem nos seus programas eleitorais reivindicações dos docentes."O Governo vai responder pelo que fez" na Educação, afirmou Carlos Chagas. Para o presidente do Fenei/Sindep, a resistência dos professores deve-se ao "autismo e autoritarismo" do Governo. Nunca antes os sindicatos passaram uma legislatura sem assinar um "único acordo". Aliás, frisou, foi com os outros dois ministros que cumpriram o mandato - Roberto Carneiro e Marçal Grilo - que mais acordos foram assinados.In Jornal de Notícias, 20/04/2009http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1206300

marcar artigo