PROmova: Os professores começam a não estar sozinhos...

05-10-2009
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Para o ex-ministro da Educação, David Justino, é tempo de baixar as armas e deixar os professores trabalhar. «O clima de crispação prejudica as escolas. A educação precisa de calma, estabilidade e espírito de cooperação. Estou preocupado e tenho vontade que as pessoas possam resolver os problemas», disse ao Portugal Diário na qualidade de cidadão preocupado, acrescentando à TSF: «Enquanto transformarmos a educação num campo de batalha é difícil encontrar soluções e um rumo que possa unir as pessoas para uma educação de excelência».O psiquiatra Daniel Sampaio, presidente do júri do Prémio Nacional do Professor, não tem dúvidas em afirmar que «grande parte das horas que os professores passam nas escolas é em reuniões ou preocupados com as grelhas e com o esquema de avaliação de desempenho», numa «actividade muito burocratizada» que deixa pouco espaço para a preparação do trabalho com os alunos.«A sobreocupação dos professores com tarefas exteriores à preparação das aulas seguramente que os desmotiva e é provável que isso vá ter reflexos no aproveitamento dos alunos e no próprio interesse dos alunos em participar nas actividades lectivas», disse à Lusa.


Para o ex-ministro da Educação, David Justino, é tempo de baixar as armas e deixar os professores trabalhar. «O clima de crispação prejudica as escolas. A educação precisa de calma, estabilidade e espírito de cooperação. Estou preocupado e tenho vontade que as pessoas possam resolver os problemas», disse ao Portugal Diário na qualidade de cidadão preocupado, acrescentando à TSF: «Enquanto transformarmos a educação num campo de batalha é difícil encontrar soluções e um rumo que possa unir as pessoas para uma educação de excelência».O psiquiatra Daniel Sampaio, presidente do júri do Prémio Nacional do Professor, não tem dúvidas em afirmar que «grande parte das horas que os professores passam nas escolas é em reuniões ou preocupados com as grelhas e com o esquema de avaliação de desempenho», numa «actividade muito burocratizada» que deixa pouco espaço para a preparação do trabalho com os alunos.«A sobreocupação dos professores com tarefas exteriores à preparação das aulas seguramente que os desmotiva e é provável que isso vá ter reflexos no aproveitamento dos alunos e no próprio interesse dos alunos em participar nas actividades lectivas», disse à Lusa.

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