CDS-PP: Concelhia de Lisboa

30-09-2009
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Paulo Portas anunciou hoje, em conferência de imprensa, na Assembleia da República, que vai propor aos órgãos do partido, o voto contra o Orçamento de Estado para 2008.Para o Presidente do CDS, este orçamento de estado “é um assalto ao contribuinte. Quatro orçamentos de estado fez José Sócrates, quatro vezes aumentos os impostos”. Nas contas do partido, o acréscimo da carga fiscal será de 3.250 milhões de euros. Esta factura das promessas incumpridas do Primeiro-ministro já custou em média mais 600 Euros aos contribuintes”.O Líder centrista referiu ainda ser este orçamento, a “expressão do fanatismo fiscal” deste executivo socialista. Com projecções que não são realistas, o Estado vai quebrar sistematicamente direitos e garantias fundamentais dos contribuintes. “Um facto que obviamente combateremos” garantiu Portas por estarmos perante um “fanatismo fiscal, que obriga toda a gente a pagar até onde o Estado precisa. E isso, não é legal”.Escandaloso para o CDS, nas contas do Estado para o próximo ano é o ataque negativo aos idosos e pensionistas, feito por um executivo “que mais medidas tomou para prejudicar socialmente que é mais vulnerável”.Este Orçamento de Estado pretende, ainda impedir, ao contrário do defendido pelo CDS, que as dívidas do Estado sejam divulgadas, o que leva Paulo Portas a concluir, ser uma iniciativa “verdadeiramente guterrista, que é só paleio, não há objectivos”.Já quanto às previsões do orçamento, o líder centrista considerou que o executivo está a trabalhar com números que já demonstraram não serem reais, por isso conclui que os contribuintes vão ver espezinhados e vão ver quebradas as suas garantias. “E isso, o CDS não vai permitir”.Portas questionou ainda o executivo pelas despesas e receitas das Estradas de Portugal, empresa que beneficia directamente de receitas de um importo, facto que o EUROSTAT, não permite.Já no combate ao défice, o Presidente centrista defendeu que podia ser corrigido se o Governo alterar a sua política para com as SCUTS, e assim nunca teria de aumentar os impostos.Nesta conferência de imprensa foram ainda denunciadas medidas económicas menos coerentes ou tímidas do próximo orçamento. Como são o caso dos incentivos à interioridade, “muito magras e com escasso impacto no interior, para onde o governo quer levar empresas mas que esvazia burocraticamente”, disse Paulo Portas.Outra incoerência é, o aumento da verba para pagara subsídios de desemprego, ou seja, conclui Portas que “ o executivo está à espera que o desemprego aumente”.Já no capítulo das verbas para o pessoal das forças de segurança, está provado que o CDS tem razão, uma vez que há um corte para os próximos anos, “ o que é grave, ou seja, a PSP e GNR, não vão admitir mais pessoal, com a criminalidade a aumentar”, disse Paulo Portas.Este Orçamento demonstra claramente que José Sócrates e o PS, enganaram os portugueses quando prometeram mais 150 mil novos empregos, que não haveria aumento dos impostos e que iriam retirar da pobreza 300 mil idosos.Razões claras para o líder do partido solicitar à Comissão Política Nacional do CDS que o partido vote contra o Orçamento de Estado para 2008.

Paulo Portas anunciou hoje, em conferência de imprensa, na Assembleia da República, que vai propor aos órgãos do partido, o voto contra o Orçamento de Estado para 2008.Para o Presidente do CDS, este orçamento de estado “é um assalto ao contribuinte. Quatro orçamentos de estado fez José Sócrates, quatro vezes aumentos os impostos”. Nas contas do partido, o acréscimo da carga fiscal será de 3.250 milhões de euros. Esta factura das promessas incumpridas do Primeiro-ministro já custou em média mais 600 Euros aos contribuintes”.O Líder centrista referiu ainda ser este orçamento, a “expressão do fanatismo fiscal” deste executivo socialista. Com projecções que não são realistas, o Estado vai quebrar sistematicamente direitos e garantias fundamentais dos contribuintes. “Um facto que obviamente combateremos” garantiu Portas por estarmos perante um “fanatismo fiscal, que obriga toda a gente a pagar até onde o Estado precisa. E isso, não é legal”.Escandaloso para o CDS, nas contas do Estado para o próximo ano é o ataque negativo aos idosos e pensionistas, feito por um executivo “que mais medidas tomou para prejudicar socialmente que é mais vulnerável”.Este Orçamento de Estado pretende, ainda impedir, ao contrário do defendido pelo CDS, que as dívidas do Estado sejam divulgadas, o que leva Paulo Portas a concluir, ser uma iniciativa “verdadeiramente guterrista, que é só paleio, não há objectivos”.Já quanto às previsões do orçamento, o líder centrista considerou que o executivo está a trabalhar com números que já demonstraram não serem reais, por isso conclui que os contribuintes vão ver espezinhados e vão ver quebradas as suas garantias. “E isso, o CDS não vai permitir”.Portas questionou ainda o executivo pelas despesas e receitas das Estradas de Portugal, empresa que beneficia directamente de receitas de um importo, facto que o EUROSTAT, não permite.Já no combate ao défice, o Presidente centrista defendeu que podia ser corrigido se o Governo alterar a sua política para com as SCUTS, e assim nunca teria de aumentar os impostos.Nesta conferência de imprensa foram ainda denunciadas medidas económicas menos coerentes ou tímidas do próximo orçamento. Como são o caso dos incentivos à interioridade, “muito magras e com escasso impacto no interior, para onde o governo quer levar empresas mas que esvazia burocraticamente”, disse Paulo Portas.Outra incoerência é, o aumento da verba para pagara subsídios de desemprego, ou seja, conclui Portas que “ o executivo está à espera que o desemprego aumente”.Já no capítulo das verbas para o pessoal das forças de segurança, está provado que o CDS tem razão, uma vez que há um corte para os próximos anos, “ o que é grave, ou seja, a PSP e GNR, não vão admitir mais pessoal, com a criminalidade a aumentar”, disse Paulo Portas.Este Orçamento demonstra claramente que José Sócrates e o PS, enganaram os portugueses quando prometeram mais 150 mil novos empregos, que não haveria aumento dos impostos e que iriam retirar da pobreza 300 mil idosos.Razões claras para o líder do partido solicitar à Comissão Política Nacional do CDS que o partido vote contra o Orçamento de Estado para 2008.

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