CDS-PP: Concelhia de Lisboa

28-06-2009
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O CDS-PP questionou hoje o Ministério da Administração Interna (MAI) sobre a possibilidade de prolongar a fase "Charlie" de combate aos incêndios até final de Novembro devido à "vaga" de fogos dos últimos dias. Num requerimento ao Ministério da Administração Interna (MAI), o deputado do CDS-PP Hélder Amaral quer saber se o executivo prevê "o prolongamento da fase 'Charlie'", em que há mais meios de vigilância e combate no terreno, e se serão introduzidas "medidas de carácter especial para combater a presente 'vaga' de incêndios".Em declarações à Agência Lusa, Hélder Amaral disse que pelas informações que foi recolhendo, junto de corporações de bombeiros, "a principal causa" dos incêndios dos últimos dias tem sido as queimadas, proibidas durante a fase "Charlie".Na última semana, e "em apenas quatro dias", a área queimada foi de 1.700 hectares, o que 2007 pode tornar-se um "ano mau", depois de um verão especialmente ameno e com menos incêndios, disse. Se as previsões do Instituto de Meteorologia apontarem para a continuação de tempo quente, o deputado democrata-cristão defende o prolongamento da fase em que há mais meios no terreno "pelo menos até final de Novembro", podendo também ponderar se o poderia fazer "até ao fim do ano".De acordo com os dados provisórios da Direcção-Geral dos Recursos Florestais divulgados em Outubro, em 2007 os fogos consumiram 16.605 hectares, menos 197.280 hectares que no ano anterior, quando as chamas devastaram 213.885 hectares.Na fase "Charlie" estiveram envolvidos 8.836 elementos, 1.886 veículos e 52 meios aéreos.in Lusa

O CDS-PP questionou hoje o Ministério da Administração Interna (MAI) sobre a possibilidade de prolongar a fase "Charlie" de combate aos incêndios até final de Novembro devido à "vaga" de fogos dos últimos dias. Num requerimento ao Ministério da Administração Interna (MAI), o deputado do CDS-PP Hélder Amaral quer saber se o executivo prevê "o prolongamento da fase 'Charlie'", em que há mais meios de vigilância e combate no terreno, e se serão introduzidas "medidas de carácter especial para combater a presente 'vaga' de incêndios".Em declarações à Agência Lusa, Hélder Amaral disse que pelas informações que foi recolhendo, junto de corporações de bombeiros, "a principal causa" dos incêndios dos últimos dias tem sido as queimadas, proibidas durante a fase "Charlie".Na última semana, e "em apenas quatro dias", a área queimada foi de 1.700 hectares, o que 2007 pode tornar-se um "ano mau", depois de um verão especialmente ameno e com menos incêndios, disse. Se as previsões do Instituto de Meteorologia apontarem para a continuação de tempo quente, o deputado democrata-cristão defende o prolongamento da fase em que há mais meios no terreno "pelo menos até final de Novembro", podendo também ponderar se o poderia fazer "até ao fim do ano".De acordo com os dados provisórios da Direcção-Geral dos Recursos Florestais divulgados em Outubro, em 2007 os fogos consumiram 16.605 hectares, menos 197.280 hectares que no ano anterior, quando as chamas devastaram 213.885 hectares.Na fase "Charlie" estiveram envolvidos 8.836 elementos, 1.886 veículos e 52 meios aéreos.in Lusa

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