CDS-PP: Concelhia de Lisboa

27-06-2009
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O ministro da Administração Interna, reconheceu hoje um atraso no processo de transferência de polícias em funções administrativas para o terreno, mas garantiu que até ao final do ano mais 2.000 a 3.000 agentes deixarão as secretárias.O atraso naquele processo deve-se ao facto de a lei orgânica da GNR ainda não ter sido publicada, explicou Rui Pereira aos deputados da Comissão Permanente da Assembleia da República, onde esta tarde participou num debate sobre segurança agendado pelo CDS/PP.O processo prevê a transferência de 4.800 agentes das forças de segurança que actualmente desempenham funções administrativas para o terreno. Segundo o ministro, que respondia a uma questão do CDS/PP, até ao momento foram transferidos, "no mínimo, duzentos agentes das forças de segurança e até ao final do ano vão mudar de funções entre dois mil a três mil militares da GNR".O CDS questionou ainda o Governo sobre a admissão de novos agentes para as forças de segurança, tendo o deputado centrista Nuno Magalhães sublinhado que "o Governo diz que nesta legislatura vão ser admitidos um total de 4.400 agentes para as forças de segurança, mas o que o Governo não diz é que em apenas três anos já saíram 4.635".Rui Pereira respondeu que entre 2002 e 2005 o número de agentes diminuiu em 1.305, mas que entre 2006 e 2005 os agentes das forças de segurança aumentaram em 798.Hoje foi a 14ª vez que Rui Pereira esteve no Parlamento para falar de questões segurança, segundo disse o próprio durante o debate.Lusa

O ministro da Administração Interna, reconheceu hoje um atraso no processo de transferência de polícias em funções administrativas para o terreno, mas garantiu que até ao final do ano mais 2.000 a 3.000 agentes deixarão as secretárias.O atraso naquele processo deve-se ao facto de a lei orgânica da GNR ainda não ter sido publicada, explicou Rui Pereira aos deputados da Comissão Permanente da Assembleia da República, onde esta tarde participou num debate sobre segurança agendado pelo CDS/PP.O processo prevê a transferência de 4.800 agentes das forças de segurança que actualmente desempenham funções administrativas para o terreno. Segundo o ministro, que respondia a uma questão do CDS/PP, até ao momento foram transferidos, "no mínimo, duzentos agentes das forças de segurança e até ao final do ano vão mudar de funções entre dois mil a três mil militares da GNR".O CDS questionou ainda o Governo sobre a admissão de novos agentes para as forças de segurança, tendo o deputado centrista Nuno Magalhães sublinhado que "o Governo diz que nesta legislatura vão ser admitidos um total de 4.400 agentes para as forças de segurança, mas o que o Governo não diz é que em apenas três anos já saíram 4.635".Rui Pereira respondeu que entre 2002 e 2005 o número de agentes diminuiu em 1.305, mas que entre 2006 e 2005 os agentes das forças de segurança aumentaram em 798.Hoje foi a 14ª vez que Rui Pereira esteve no Parlamento para falar de questões segurança, segundo disse o próprio durante o debate.Lusa

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