CDS-PP: Concelhia de Lisboa

29-09-2009
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O CDS-PP reafirmou o seu voto contra o Orçamento de Estado para 2008, que começa hoje a ser discutido no Parlamento na generalidade, por discordar da política fiscal socialista, que considera lesiva para os direitos fundamentais dos cidadãos.Em declarações à Agência Lusa, no final da reunião da Comissão Política Nacional do CDS-PP, que terminou hoje de madrugada, o líder do grupo parlamentar do partido, Diogo Feio, reiterou que os deputados democrata-cristãos vão votar contra o Orçamento."Discordamos totalmente", disse Diogo Feio, justificando que "a política fiscal" apresentada pelo executivo de José Sócrates "é a de aumentar a carga tributária dos portugueses acima dos 36 por cento".O CDS-PP considera também que a política fiscal "deveria respeitar garantias e direitos fundamentais dos cidadãos", que, a seu ver, não estão acautelados quando se defende o levantamento do sigilo bancário em caso de impugnação de dívidas fiscais ou a penhora de créditos futuros de terceiros.Já a 17 de Outubro, o partido havia anunciado o seu voto contra o Orçamento de Estado, pela voz do seu líder, Paulo Portas, que considerou o documento como um "assalto ao contribuinte".Também o PSD, PCP, Bloco de Esquerda e "Os Verdes" anunciaram o seu voto contra a proposta de Orçamento, que prevê um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2,2 por cento e a redução do défice para 2,4 por cento PIB.in Lusa

O CDS-PP reafirmou o seu voto contra o Orçamento de Estado para 2008, que começa hoje a ser discutido no Parlamento na generalidade, por discordar da política fiscal socialista, que considera lesiva para os direitos fundamentais dos cidadãos.Em declarações à Agência Lusa, no final da reunião da Comissão Política Nacional do CDS-PP, que terminou hoje de madrugada, o líder do grupo parlamentar do partido, Diogo Feio, reiterou que os deputados democrata-cristãos vão votar contra o Orçamento."Discordamos totalmente", disse Diogo Feio, justificando que "a política fiscal" apresentada pelo executivo de José Sócrates "é a de aumentar a carga tributária dos portugueses acima dos 36 por cento".O CDS-PP considera também que a política fiscal "deveria respeitar garantias e direitos fundamentais dos cidadãos", que, a seu ver, não estão acautelados quando se defende o levantamento do sigilo bancário em caso de impugnação de dívidas fiscais ou a penhora de créditos futuros de terceiros.Já a 17 de Outubro, o partido havia anunciado o seu voto contra o Orçamento de Estado, pela voz do seu líder, Paulo Portas, que considerou o documento como um "assalto ao contribuinte".Também o PSD, PCP, Bloco de Esquerda e "Os Verdes" anunciaram o seu voto contra a proposta de Orçamento, que prevê um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2,2 por cento e a redução do défice para 2,4 por cento PIB.in Lusa

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