CDS-PP: Concelhia de Lisboa

29-09-2009
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O líder parlamentar do CDS-PP, Diogo Feio, exigiu hoje que o primeiro-ministro, José Sócrates, esclareça se pretende baixar os impostos como forma de responder aos problemas económicos do país.«É essencial que o primeiro-ministro esclareça se quer assumir um compromisso em relação à baixa de impostos, o que seria correcto, e quais», afirmou Diogo Feio, em declarações à Agência Lusa.O primeiro-ministro vai ser hoje entrevistado pela SIC e pelo semanário Expresso. A entrevista deverá durar cerca de 50 minutos e está divida em quatro temas: Economia, Saúde, Educação e Política Geral.Na altura do debate do Orçamento do Estado para 2008, o CDS-PP propôs a baixa dos impostos sobre o rendimento das empresas.«Em termos de política económica, aproxima-se um ano difícil, todos os Estados estão a preparar-se para responder através da política fiscal enquanto o primeiro-ministro prefere mais impostos e menos garantias«, disse.Diogo Feio defendeu ainda que José Sócrates »tem que esclarecer se o plano para as urgências é para manter« e, na educação, se admite mudar ou não a avaliação de professores.«O sistema de avaliação de professores tem um erro político grave: permite que os professores sejam avaliados pelas notas que dão aos alunos. Isto tem que ser mudado», defendeu.in Lusa, foto Correio da Manhã

O líder parlamentar do CDS-PP, Diogo Feio, exigiu hoje que o primeiro-ministro, José Sócrates, esclareça se pretende baixar os impostos como forma de responder aos problemas económicos do país.«É essencial que o primeiro-ministro esclareça se quer assumir um compromisso em relação à baixa de impostos, o que seria correcto, e quais», afirmou Diogo Feio, em declarações à Agência Lusa.O primeiro-ministro vai ser hoje entrevistado pela SIC e pelo semanário Expresso. A entrevista deverá durar cerca de 50 minutos e está divida em quatro temas: Economia, Saúde, Educação e Política Geral.Na altura do debate do Orçamento do Estado para 2008, o CDS-PP propôs a baixa dos impostos sobre o rendimento das empresas.«Em termos de política económica, aproxima-se um ano difícil, todos os Estados estão a preparar-se para responder através da política fiscal enquanto o primeiro-ministro prefere mais impostos e menos garantias«, disse.Diogo Feio defendeu ainda que José Sócrates »tem que esclarecer se o plano para as urgências é para manter« e, na educação, se admite mudar ou não a avaliação de professores.«O sistema de avaliação de professores tem um erro político grave: permite que os professores sejam avaliados pelas notas que dão aos alunos. Isto tem que ser mudado», defendeu.in Lusa, foto Correio da Manhã

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