Expresso: CDS-PP elogia escolha de Faria de Oliveira, mas critica PS e PSD

01-01-2008
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O CDS-PP elogiou hoje a escolha de Faria de Oliveira para presidente da Caixa Geral de Depósitos (CGD) mas criticou PS e PSD pela discussão, nos últimos dias, de nomes "com base em cartões partidários".

Em declarações à Agência Lusa, o líder parlamentar do CDS-PP, Diogo Feio, afirmou que Faria de Oliveira, pela "sua experiência, pelo conhecimento que tem da Caixa, tem competência" para exercer o cargo.

O critério da competência é o único que, para Diogo Feio, é admissível para cargos deste tipo, como o banco do Estado, criticando o "espectáculo indecoroso" do PS e do PSD que "nos últimos dias discutiram em público nomes com base em cartão de natureza partidária".

"Como se a CGD pertencesse a partidos ou um bloco de partidos. Não é. A CGD tem como único accionista o Estado", sublinhou. "O cartão partidário não pode ser elemento positivo ou negativo para o exercício de funções deste tipo. O único critério é o da competência", afirmou o deputado democrata-cristão.

Diogo Feio afirmou-se preocupado, porém, com o facto de o ministro das

Finanças, Teixeira dos Santos, não ter dado explicações sobre estratégia de futuro da Caixa.

O CDS-PP elogiou hoje a escolha de Faria de Oliveira para presidente da Caixa Geral de Depósitos (CGD) mas criticou PS e PSD pela discussão, nos últimos dias, de nomes "com base em cartões partidários".

Em declarações à Agência Lusa, o líder parlamentar do CDS-PP, Diogo Feio, afirmou que Faria de Oliveira, pela "sua experiência, pelo conhecimento que tem da Caixa, tem competência" para exercer o cargo.

O critério da competência é o único que, para Diogo Feio, é admissível para cargos deste tipo, como o banco do Estado, criticando o "espectáculo indecoroso" do PS e do PSD que "nos últimos dias discutiram em público nomes com base em cartão de natureza partidária".

"Como se a CGD pertencesse a partidos ou um bloco de partidos. Não é. A CGD tem como único accionista o Estado", sublinhou. "O cartão partidário não pode ser elemento positivo ou negativo para o exercício de funções deste tipo. O único critério é o da competência", afirmou o deputado democrata-cristão.

Diogo Feio afirmou-se preocupado, porém, com o facto de o ministro das

Finanças, Teixeira dos Santos, não ter dado explicações sobre estratégia de futuro da Caixa.

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