CDS-PP: Concelhia de Lisboa

27-06-2009
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Diogo Feio, questionou hoje o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, sobre razões das alterações ao regime dos certificados de aforro, considerando que prejudicam a poupança das famílias e dos idosos.Em declarações à Lusa, Diogo Feio considerou que as mudanças nos certificados de aforro constituem uma "incoerência política" do Governo."Ao mesmo tempo que o Governo anuncia com pompa e circunstância os PPRs [planos poupança reforma] do Estado, corta nos certificados de aforro. É uma incoerência política e um facto grave em relação à poupança das famílias", disse.Na semana passada, o governo alterou o regime dos certificados de aforro, definindo um prazo de vida máximo de 10 anos, e mudou as regras dos prémios de permanência, incentivando os investidores a mantê-los por mais tempo para receberem mais.No entanto, ao mesmo tempo, baixou os prémios de permanência para os prazos mais curtos, obrigando a que passe mais tempo para que os investidores possam ver o prémio de permanência crescer."Estas alterações parecem-me uma violação das legítimas expectativas das pessoas e das famílias o que me parece uma situação inaceitável", afirmou Diogo Feio, em declarações à Agência Lusa.Em requerimento hoje entregue no Parlamento, Diogo Feio questionou Teixeira dos Santos sobre as regras para os novos certificados."Quanto aos novos certificados, aumenta-se o prazo necessário para o prémio de permanência e, sendo certo que quem mais recorre aos certificados de aforro são os idosos, as pessoas vão-se retrair", sustentou.Lusa

Diogo Feio, questionou hoje o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, sobre razões das alterações ao regime dos certificados de aforro, considerando que prejudicam a poupança das famílias e dos idosos.Em declarações à Lusa, Diogo Feio considerou que as mudanças nos certificados de aforro constituem uma "incoerência política" do Governo."Ao mesmo tempo que o Governo anuncia com pompa e circunstância os PPRs [planos poupança reforma] do Estado, corta nos certificados de aforro. É uma incoerência política e um facto grave em relação à poupança das famílias", disse.Na semana passada, o governo alterou o regime dos certificados de aforro, definindo um prazo de vida máximo de 10 anos, e mudou as regras dos prémios de permanência, incentivando os investidores a mantê-los por mais tempo para receberem mais.No entanto, ao mesmo tempo, baixou os prémios de permanência para os prazos mais curtos, obrigando a que passe mais tempo para que os investidores possam ver o prémio de permanência crescer."Estas alterações parecem-me uma violação das legítimas expectativas das pessoas e das famílias o que me parece uma situação inaceitável", afirmou Diogo Feio, em declarações à Agência Lusa.Em requerimento hoje entregue no Parlamento, Diogo Feio questionou Teixeira dos Santos sobre as regras para os novos certificados."Quanto aos novos certificados, aumenta-se o prazo necessário para o prémio de permanência e, sendo certo que quem mais recorre aos certificados de aforro são os idosos, as pessoas vão-se retrair", sustentou.Lusa

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