CDS-PP: Concelhia de Lisboa

27-06-2009
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O líder da bancada parlamentar do CDS-PP, Diogo Feio, considerou hoje que o primeiro-ministro, José Sócrates, "tem medo do debate político" sobre segurança porque "não tem soluções" para apresentar.Para Diogo Feio, a ausência de uma resposta positiva do primeiro-ministro ao desafio lançado sábado por Paulo Portas a Sócrates para um debate televisivo sobre segurança e criminalidade significa que "o primeiro-ministro tem medo do debate".Em declarações à Lusa, Diogo Feio considerou que o "silêncio do primeiro-ministro" significa que o actual Governo "não tem qualquer alternativa e solução para o problema do aumento da insegurança e criminalidade"."O primeiro-ministro tem mantido um silêncio absoluto em relação ao problema da segurança e entendeu que devia responder ao debate através de outra voz, tentando desconversar em relação ao essencial", criticouDiogo Feio, aludindo à resposta do dirigente socialista ao desafio de Portas.José Lello afirmou domingo que o líder democrata-cristão ataca o Governo apenas para "minimizar os prejuízos" de ter escondido a demissão de Luís Nobre Guedes no bolso do seu colete.Diogo Feio considerou que "em democracia, a actual situação de insegurança" exige um debate político, que "pode ser alargado a outros líderes partidários", para analisar as "alternativas a nível de segurança e justiça."A situação de insegurança que se vive tem que ser alterada. Não é negligenciável, tem que ser debatida e necessita de medidas urgentes", reiterou.Lusa

O líder da bancada parlamentar do CDS-PP, Diogo Feio, considerou hoje que o primeiro-ministro, José Sócrates, "tem medo do debate político" sobre segurança porque "não tem soluções" para apresentar.Para Diogo Feio, a ausência de uma resposta positiva do primeiro-ministro ao desafio lançado sábado por Paulo Portas a Sócrates para um debate televisivo sobre segurança e criminalidade significa que "o primeiro-ministro tem medo do debate".Em declarações à Lusa, Diogo Feio considerou que o "silêncio do primeiro-ministro" significa que o actual Governo "não tem qualquer alternativa e solução para o problema do aumento da insegurança e criminalidade"."O primeiro-ministro tem mantido um silêncio absoluto em relação ao problema da segurança e entendeu que devia responder ao debate através de outra voz, tentando desconversar em relação ao essencial", criticouDiogo Feio, aludindo à resposta do dirigente socialista ao desafio de Portas.José Lello afirmou domingo que o líder democrata-cristão ataca o Governo apenas para "minimizar os prejuízos" de ter escondido a demissão de Luís Nobre Guedes no bolso do seu colete.Diogo Feio considerou que "em democracia, a actual situação de insegurança" exige um debate político, que "pode ser alargado a outros líderes partidários", para analisar as "alternativas a nível de segurança e justiça."A situação de insegurança que se vive tem que ser alterada. Não é negligenciável, tem que ser debatida e necessita de medidas urgentes", reiterou.Lusa

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