CDS-PP: Concelhia de Lisboa

30-09-2009
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O líder parlamentar do CDS/PP, Diogo Feio, afirmou hoje que o seu partido tem um caminho "completamente autónomo" do PSD e garantiu que uma eventual coligação só ocorrerá quando o CDS tiver uma representatividade maior."Eu acho que o CDS tem que ter a força eleitoral e o apoio da sociedade para fazer as alterações de que o país precisa", disse Diogo Feio, numa entrevista ao programa "Primeiro Plano", que será hoje transmitido pela estação televisiva Porto Canal, às 21h30. O líder parlamentar do CDS/PP considerou que "enquanto o partido não tiver esse tipo de condições não adianta ir para o Governo, independentemente de convites de coligação que possam surgir". "Eu acho que só deve voltar quando tiver qualquer coisa acima dos dez por cento, para ter uma força maior e representatividade para ganhar lastro", considerou. Em relação à liderança de Luís Filipe Menezes, Diogo Feio afirmou que o seu partido "tem um caminho completamente autónomo relativamente ao PSD". "O PSD diz que quer falar centro-esquerda e nós queremos falar centro-direita", frisou. Questionado sobre a proposta de Orçamento de Estado para 2008, o dirigente popular considerou que "este é orçamento preguiçoso de um governo cansado". "Há falta de ambição, nós chegamos agora aos três por cento e ainda bem, mas mantemos a meta de chegar aos 2,4 por cento, não chegamos ainda ao que se queria", acrescentou. Sobre a questão da regionalização, Diogo Feio manifestou-se um "regionalista convicto". "Eu sou regionalista, regionalista convicto e nunca o escondi de ninguém. Sempre fui a favor da regionalização, uma regionalização política, com eleição directa", disse. Nesse contexto, manifestou a "esperança" de conseguir "mostrar ao partido as vantagens de uma regionalização, numa altura que temos o governo mais centralista de sempre". Sobre a designação a dar ao partido "CDS" ou "PP", Diogo Feio afirmou: "Eu digo CDS porque quando se fala Partido Popular faz-me lembrar um tempo em que o partido era contra a Europa, defensor do galo de Barcelos, dos 'jaquinzinhos' e chamava sanguessugas aos deputados".in Lusa

O líder parlamentar do CDS/PP, Diogo Feio, afirmou hoje que o seu partido tem um caminho "completamente autónomo" do PSD e garantiu que uma eventual coligação só ocorrerá quando o CDS tiver uma representatividade maior."Eu acho que o CDS tem que ter a força eleitoral e o apoio da sociedade para fazer as alterações de que o país precisa", disse Diogo Feio, numa entrevista ao programa "Primeiro Plano", que será hoje transmitido pela estação televisiva Porto Canal, às 21h30. O líder parlamentar do CDS/PP considerou que "enquanto o partido não tiver esse tipo de condições não adianta ir para o Governo, independentemente de convites de coligação que possam surgir". "Eu acho que só deve voltar quando tiver qualquer coisa acima dos dez por cento, para ter uma força maior e representatividade para ganhar lastro", considerou. Em relação à liderança de Luís Filipe Menezes, Diogo Feio afirmou que o seu partido "tem um caminho completamente autónomo relativamente ao PSD". "O PSD diz que quer falar centro-esquerda e nós queremos falar centro-direita", frisou. Questionado sobre a proposta de Orçamento de Estado para 2008, o dirigente popular considerou que "este é orçamento preguiçoso de um governo cansado". "Há falta de ambição, nós chegamos agora aos três por cento e ainda bem, mas mantemos a meta de chegar aos 2,4 por cento, não chegamos ainda ao que se queria", acrescentou. Sobre a questão da regionalização, Diogo Feio manifestou-se um "regionalista convicto". "Eu sou regionalista, regionalista convicto e nunca o escondi de ninguém. Sempre fui a favor da regionalização, uma regionalização política, com eleição directa", disse. Nesse contexto, manifestou a "esperança" de conseguir "mostrar ao partido as vantagens de uma regionalização, numa altura que temos o governo mais centralista de sempre". Sobre a designação a dar ao partido "CDS" ou "PP", Diogo Feio afirmou: "Eu digo CDS porque quando se fala Partido Popular faz-me lembrar um tempo em que o partido era contra a Europa, defensor do galo de Barcelos, dos 'jaquinzinhos' e chamava sanguessugas aos deputados".in Lusa

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