CDS-PP: Concelhia de Lisboa

27-06-2009
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O líder parlamentar do CDS-PP, Diogo Feio, considerou hoje que o previsto recuo de 3,4 por cento do PIB representa "um terramoto sobre a economia portuguesa" e defendeu que o Governo deve "facilitar a vida" às empresas."Isto é um terramoto sobre a economia portuguesa e deve levar a que o Governo abra os olhos e veja que não é com aposta em grandes investimentos e em grandes obras públicas que se resolve a situação de crise que o país está neste momento", defendeu Diogo Feio.O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, estimou hoje que o PIB português vá recuar 3,4 por cento em 2009, em linha com as previsões do Banco de Portugal (-3,5 por cento) e 2,6 pontos percentuais pior que estimativa anterior, que era de 0,8 por cento.De acordo com as novas previsões do Executivo, a taxa de desemprego deverá subir para 8,8 por cento (face aos 8,5 por cento da última previsão) e a inflação deverá chegar aos 0,1 por cento, inferior em 1,1 pontos percentuais à última estimativa do Executivo.Sobre o previsto aumento do desemprego, Diogo Feio considerou que "são preocupantes" e afirmou que "a situação é especialmente difícil para os jovens licenciados à procura do primeiro emprego"."Grande parte destes jovens querem trabalhar e não têm direito a qualquer prestação social. É altura de o Governo criar mecanismos que os possa proteger", afirmou.Diogo Feio defendeu que o Governo deverá "ter uma especial atenção aos casos em que os dois membros do casal estão desempregados" e deve "alargar o subsídio de desemprego".O deputado lembrou que o grupo parlamentar está a estudar uma proposta para criar uma isenção fiscal durante os primeiros dois anos de trabalho para os jovens licenciados contratados para o primeiro emprego.Diogo Feio assinalou que o "Governo não está a conseguir" responder à situação de crise, afirmando que isso está demonstrado quer pelas previsões económicas hoje divulgadas e ainda pelas previsões que "vão sendo divulgadas pelas instâncias internacionais".in Expresso onlineEtiquetas: conjuntura, Diogo Feio, economia

O líder parlamentar do CDS-PP, Diogo Feio, considerou hoje que o previsto recuo de 3,4 por cento do PIB representa "um terramoto sobre a economia portuguesa" e defendeu que o Governo deve "facilitar a vida" às empresas."Isto é um terramoto sobre a economia portuguesa e deve levar a que o Governo abra os olhos e veja que não é com aposta em grandes investimentos e em grandes obras públicas que se resolve a situação de crise que o país está neste momento", defendeu Diogo Feio.O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, estimou hoje que o PIB português vá recuar 3,4 por cento em 2009, em linha com as previsões do Banco de Portugal (-3,5 por cento) e 2,6 pontos percentuais pior que estimativa anterior, que era de 0,8 por cento.De acordo com as novas previsões do Executivo, a taxa de desemprego deverá subir para 8,8 por cento (face aos 8,5 por cento da última previsão) e a inflação deverá chegar aos 0,1 por cento, inferior em 1,1 pontos percentuais à última estimativa do Executivo.Sobre o previsto aumento do desemprego, Diogo Feio considerou que "são preocupantes" e afirmou que "a situação é especialmente difícil para os jovens licenciados à procura do primeiro emprego"."Grande parte destes jovens querem trabalhar e não têm direito a qualquer prestação social. É altura de o Governo criar mecanismos que os possa proteger", afirmou.Diogo Feio defendeu que o Governo deverá "ter uma especial atenção aos casos em que os dois membros do casal estão desempregados" e deve "alargar o subsídio de desemprego".O deputado lembrou que o grupo parlamentar está a estudar uma proposta para criar uma isenção fiscal durante os primeiros dois anos de trabalho para os jovens licenciados contratados para o primeiro emprego.Diogo Feio assinalou que o "Governo não está a conseguir" responder à situação de crise, afirmando que isso está demonstrado quer pelas previsões económicas hoje divulgadas e ainda pelas previsões que "vão sendo divulgadas pelas instâncias internacionais".in Expresso onlineEtiquetas: conjuntura, Diogo Feio, economia

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